quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Rosa ( a continuação )






Depois de ter cumprido o voto de silêncio por uns dias, a Rosa voltou à carga, e desta vez investiu com força. A meio de uma aula disse-me, por escrito,  que sim, que gostaria de o sentir. Fiquei atordoado, sem saber o que dizer, como reagir, tamanha a surpresa da confrontação. Depois de uma troca confusa, atrapalhada e demasiado excitada de palavras escritas no caderno de apontamentos, combinamos encontrarmo-nos nas traseiras do pavilhão mais retirado do liceu, onde ninguém passava. 

Soou o toque da campainha e ela levantou-se rapidamente, dirigindo-se ao wc. Eu fui para o local combinado e esperei. Esperei. Esperei e comecei a pensar que a cabra não apareceria, que se tinha arrependido, que estaria no wc a meter os dedos e a beliscar as mamas, que me tinha gozado, que estava a fazer-me esperar propositadamente, que estaria na sala dos contínuos a fazer um broche ao Sr. Mesquita, a porca, que se tinha ido embora, que me... e olhei e estava ela a espreitar-me, com um olhar excitado, uns olhos esgazeados e as bochechas, como sempre, rosadas.

Sorri de satisfação e alívio. Acenei-lhe com a cabeça para que viesse para o pé de mim. Timidamente aproximou-se. Agarrei-lhe pela mão e puxei-a para o recanto do edifício. Ficamos parados, quietos, a olhar um ao outro. Nervosos. Excitados. Com a respiração alterada. Não aguentei mais, encostei-a contra a parede e comecei a beija-la, peguei-lhe pela mão e conduzi-a para o que ali a levara, e ela... mandou-me uma putadumalambada que me virou a cabeça.
Outra vez?! Cabra abusadora, pensei. Agarrei-a de novo, com força. Quem manda, caralho?! Quieta!!! Empurrei-a de novo contra a parede e ela começou a gemer. Um gemer tão bom, parecia uma melodia... nunca tinha ouvido gemer assim ... hmmmm... muito baixo... hmmm... e roçava a anca contra mim... foda-se que me ia vir! Aguenta-te Zé! Aguenta que é serviço!

Estava de saia e uns collants de malha grossa. As línguas viravam e reviravam dentro da boca, parecíamos aspiradores, sugando a língua um do outro. A saliva que se misturava, os dentes que se batiam, línguas que se enrolavam... e ficamos neste marmelanço ( que era assim que nós lhe chamávamos na altura ) por tempo indeterminado, até que, corajosamente, lhe meti a mão entre as pernas. Senti a fornalha de calor que dali emanava. Foda-se, que espectáculo!

Com o meu peito encostado ao dela, mantive-a pregada à parede e com as duas mãos fui-lhe puxando devagar os collants e as cuecas para baixo. Ela contorcia-se e embalava as mamas contra mim. Esperai ai meus amores, já lá vou, pensava. A medo, tacteei-a e cheguei ao emaranhado de pêlos. Preparava-se já para me levantar a mão e me mandar outra direita, quando revirei e esbugalhei os olhos, apertei-a, e disse: nem que te fodas! Chega! Não sou nenhum bombo!

A custo, pois era maciça, levantei-a pelas nádegas, desloquei-me um pouco para o lado até alcançar a janela e sentei-a no parapeito. À bruta, à macho dominador, estouvadamente, abri-lhe as pernas com a força do meu corpo, e entre beijos, cuspe, mãos, e um jogo de força de ambos, meti-lhe os dedos naquela chona molhada, encharcada, pulsante e virgem. Dentro e fora, assim saíam os dedos, fácil e rapidamente.  Gemeu ao meu ouvido, rendeu-se, baixou os braços, relaxou as pernas e gozou desalmadamente. Zé és o maior!, pensei.

Sentia o calor, a rigidez e o volume das suas mamas contra mim, e pensei que estava na hora de finalmente as conhecer. Tirei-lhe os dedos, glutinosos, e, com a sua ajuda, desapertei-lhe a blusa, aproveitando assim para os secar. Afastei a camisa, puxei o soutien, que ela havia desapertado, para cima e sorri-lhes.  Lindas. Eram grandes. Redondas. Grandes, caralho, tão grandes! Brancas, com os mamilos cor de avelã, engelhados em redor e nas pontas arrebitados! Chupei-as, mamei-as, apalpei-as, belisquei-as, mergulhei nelas como um puto que salta a primeira vez para o mar! E foi então que senti uma estirada forte no zezinho... e...  caralho, tinha-me vindo!

Arranjamo-nos, e, um para cada lado, voltamos para juntos da turma.
No caminho, levei os dedos ao nariz e senti o cheiro forte dela. Tão bom! E depois lembrei-me que afinal, ela não o tinha sentido...




Pequeno almoço com o Dear Zé???!! :))


















quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Rosa a afogueada





Hoje falo-vos da Rosa.
A Rosa era uma colega de liceu. Alta, loira, tez imaculadamente branca, faces sempre rosadas e uma putadumas mamas boas, grandes, mesmo mesmo boas, que me faziam grelar os tomates e me adubam o zezinho,  e à custa das quais bati grandes punhetas. É verdade!

Bem vistas as coisas, se calhar não eram assim tão boas. Eram grandes e apenas isso. É que naquela idade, a quantidade é sempre sinónimo de qualidade. Mas eram boas! E a Rosa era uma rapariga dada, simpática, um pouco rude e inocente.

Vendo de novo bem as coisas, todos nós, naquela idade, somos inocentes. Nós os gajos é que tínhamos a puta da mania que éramos uns sabidolas e que à custa dos calos nas mãos pelas punhetas batidas, pelas revistas porno trocadas, respingadas e amachucadas, já éramos experientes e sabíamos levar as moças na conversa. Tão inocentes que éramos!

Mas a Rosa, era mesmo inocente! E além das mamas boas e da inocência que a marcavam, a Rosa tinha fogo, era ardente, era airosa, e tinha necessidades para serem satisfeitas. Aposto que, todas as noites, na alcova satisfazia os seus mais ínfimos e íntimos desejos. Aposto que na mesma alcova se satisfazia apenas com aquelas mamonas maravilhosas... e boas... e grandes.

Um dia, numa determinada aula , em que a professora era uma ditadora gorda, sebosa e cuspideira, por decisão mandou o Zé sentar-se ao pé da Rosa, e desde aí, ficamos mais próximos, e foi também desde ai, e por uns tempos, que fiquei com um tique no olho esquerdo de tanto a olhar ao revés para as mamas da Rosa.

Decorria já o segundo trimestre escolar, eu e a Rosa éramos unha e carne. Facundo que eu era com o palavreado, ardente e fogosa que a Rosa ficava com a minha conversa, mas acima de tudo, curiosa e ávida por saber dessas coisas que lhe comichavam as partes baixas, a Rosa decidiu mudar-se para o meu lado em todas as disciplinas. Boom, baby! Zé era o maior!

Certa tarde, a Rosa olhava melancolicamente para as mimosas floridas das traseiras do recinto, eu olhava enlevado para o rego das suas mamocas e inadvertidamente afagava o zezinho, quando com um sorriso maroto me perguntou: o que estás a fazer Zé?
Dei um salto. Entesei. Senti as mãos a formigar e  respondi tropeçando nas palavras: Nada! Nada! Estava a... nada!
Olhei para ela, estava vermelha dos pés à cabeça, sorriu, chegou-se timidamente ao pé de mim e disse: não mintas, estavas a fazer o quê... com a mão... aí... hmm?!

Renasci do medo em que tinha mergulhado pela surpresa com que a Rosa me tinha confrontado, e a modos de galo na capoeira respondi: então não sabes?! Estava a acaricia-lo. 
Os olhos de Rosa faiscaram e em jeito de declaração de vitória aproximei-me dela, peguei-lhe na mão e disse: queres senti-lo?
Levei uma putadumalambada que quase ia com os queixos ao chão. Eu tinha dito que ela era grande, não tinha, e rude?! Pois tinha. E assim foi.
Bom, por uns dias deixou de me falar e olhar. Corava sempre que me ouvia falar. Mas na semana seguinte, voltou à carga.
E eu também voltarei, mas hoje, é só, de momento! 




O sonho comanda o Zé - IV









terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Bom dia!


Pelas imagens de radar prevê-se que para o dia de hoje haja períodos com um elevado aumento da temperatura do ar e, consequentemente do corpo. Podendo também verificar-se algumas descargas eléctricas, com fortes possibilidades de precipitação. 
Tudo isto, pela frente, e também pelo traseiro da cabrona da Luísa que hoje veio com uma putadumascalçasjustas que lhe afaga e vinca os lábios da chona, mas sobretudo, pelo cu redondinho, maneante, maravilhoso que se lhe adivinha por debaixo das calças.
Argghh que hoje não me responsabilizo! Cabrooona!


Gooooooooood Morning Friends !




... e logo hoje que não trago boxers! :)

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Fraquezas I




A propósito do post anterior e deste aqui, este fim-de-semana ganhei coragem, perdi a vergonha, e pedi à Dª Arlete para me fazer um bolo.
     Ai menino, isso não! Bolos não! Peça para lhe fazer tudo, mas bolos não. 
     Não?! Pronto, então faz lá uma punheta ao Zé.
     Menino, não me falte ao respeito.
     Dª Arlete, estava a brincar consigo. Mas sossegue porque me referia a uma punheta de bacalhau. 
     Olhe lá, agora a sério, não sabe fazer nada doce?
     Doce? Só sei fazer mousse de chocolate, nunca fui muito dada a pastelaria. 

De modos que ontem à tarde, toquei-lhe à campainha, lavadinho, perfumado, penteadinho, sem boxers, com um sorriso nos lábios, um recipiente de mousse nas mãos... e muita vontade de dar carinho!





Fraquezas










sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Meninas, cheguei!






Enfim sozinhos. No escuro. Gosto do escuro. Apenas uma pequena frincha de luz por debaixo da porta.
Parado, como um invisual, tento ambientar-me ao quarto e adapto os sentidos. Sinto o cheiro. Sinto o teu respirar ansioso. As palmas das mãos estão dormentes e transpiradas. O corpo tenso.
Ouço um clic, viro a cabeça à procura de onde vem o barulho e de seguida o som baixo da música.



Algo cambaleante, avanço até ao fundo da cama e sinto os teus pés, descalços.
Sinto as pernas, despidas. 
- Nua! Estás nua! 
E um sorriso matreiro.
A medo, toco. A pele macia e depilada.
Avanço e coloco-me de joelhos sobre a cama, entre as tuas pernas.
Com a ponta dos dedos palmilho as pernas. 
Sinto as curvas. 
Sinto as ossadas.
Sinto a carne.
Aperto as coxas e toco a pele com a boca.
Com os lábios calcorreio o caminho antes traçado com as mãos.
De junto dos pés, por dentro das pernas, percorro até aos joelhos.
Dobro-os.
Afasto as pernas.
Afasto mais...
Puxo o corpo para mim e, ainda pela parte de dentro, continuo.
Devagar.
Com a boca...
Com os lábios...
Com a língua...
Sinto o calor.
Sinto o tremer.
Sinto a arrepiar.
Sinto o cheiro.
Sinto o pulsar.
Sinto molhado.
Cheguei!






Malena, esta é a minha preferida.


Bom dia!





Gooooood morning Tumblr !






quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

A vida é um encanto!






Tenho uma colega de trabalho boazona, tesuda e cabrona.
Há algum tempo que não aparecia por cá e ainda há mais tempo que não lhe passo a mão pelo pêlo. Sim, esta é das que já faz parte do meu rebanho. 

Hoje, pus-lhe a vista em cima. Saiu do gabinete do boss e sentou-se à secretária. Vestia um fato de saia, com uma racha que vai quase até à xona, e uma blusa preta com alguma transparência que deixava adivinhar aquele peito bem feito, do tamanho da mão do Zé. Passou por detrás de mim e deixou logo um rasto de perfume. A cabrona sabe bem o que faz, sabe que o Dear Zé fica logo de pau feito só com o cheiro. É verdade, é um autêntico afrodisíaco.

Sentou-se e micou-me. Sorriu. Mordiscou o lábio inferior e ajeitou o cabelo.
Com ar de macho e a brincar com a caneta entre os dedos, retribui o olhar, sem pestanejar. Sou fodido! E ficamos ali assim, numa troca de olhares perversos, sequiosos, como animais ao cio.
Até ali, tudo bem, mais teso menos teso, mas o  mal foi quando tive que me levantar, e já explico porquê.

Aqui há uns tempos decidi libertar o zezinho e o resto da fruta, e deixa-los soltos dentro das calças, sem cuecas a prendê-los. As gajas jamais conseguirão entender isto, mas é um prazer do carai andar com ele mole, solto, e sentir apenas o roçar da maciez tecido. Espectacular! Extraordinário! E espantoso!

Ora de volta ao escritório, eis que o merdoso, lambe-botas do Adriano solicita a minha comparência a um gabinete, que por acaso só ficava na outra ponta da sala.
A algum custo lá me levantei porque o tótó não parava de me chamar, e atravessei a sala sob o olhar de pasmo e estranheza dos restantes colegas, com as costas ligeiramente curvadas e as mãos nos bolsos, tentando com esta pose ocultar e vergar o zezinho entesado. Passei pela Luísa ( é assim que a cabrona se chama ) e parei à sua frente fazendo de conta que lhe deixava uns papeis, e ao mesmo tempo  larguei o zezinho. Tau! Foi uma espécie de demonstração de poder. Toma! - pensei. Só lhe vi o circundar dos lábios em forma O, e disse-lhe: O pera quando quiseres, meu bem.
E lá fui eu, arqueado, com um andar esquisito, pois com o zezinho teso, as mãos nos bolsos, e as calças justas, não é fácil, minhas senhoras, não é nada fácil.
Este é o único inconveniente de andar sem cuecas porque tirando isso, garanto-vos que é um prazer andar com o badalo abanar.

E é este, de entre muitos, um dos prazeres na vida de um homem.

É tudo, de momento.




O sonho comanda o Zé - III









terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Hoje não me tiram de casa!


Estou com uma preguiça filhadamãe. Não me tiram de casa, não! 
De modos que é para avisar que daquela porradinha boa que as meninas querem, hoje não há. Lamento.
E como não me apetece escrever, têm que se aviar com o que há por ai. Ao que parece, e segundo as estatísticas, recomenda-se o último post. Tás! Tás! Suas doidas!
Em todo o caso, estou por aqui, num filhadaputice só vista, e se quiserem contactem o Dear Zé.
Ah, e já sabem, toalhões de banho, roupões e outras coisas que rimem...
Ahh, e hoje só me apetece mesmo é "INTRODUZIR"...









sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Querem à bruta? À bruta, vai!





De dia para dia as mulheres surpreendem-me. O que é bom, porque anda por ai muito boa gente que se queixa que é sempre mais do mesmo.
E refiro-me, não tanto ao sexo, feliz ou infelizmente, nem sei qual o melhor, mas sim ao comportamento e atitudes das mulheres. Raça surpreendente esta! Deveras! Fascinam-me, é verdade!
O Dear Zé, é atencioso, romântico, carinhoso, meigo, respeitoso e cortês para com as meninas. Mas por estes dias percebi que não posso ser assim tão manso, lhano e afável, porque o que elas gostam mesmo é de porrada e que as tratemos mal.
Tumba! Toma! Calou! Zunga! Não chora! Tás! Sua porca!
Bem diz a sabedoria popular: quanto mais me bates, mais eu gosto de ti! E Dear Zé bate. Sim, às vezes lá tem que ser, à falta de melhor, mas refiro-me mais precisamente de uma boas palmadas nas nádegas, e de maus tratos orais, insultos e uns belos duns minetes.
Vá, mas não pensem que vou agora escrever sobre gravatas e espancamentos e outras cenas mais sombrias. Não! Não vou falar sobre as 50 sombras, que não li, já ouvi falar, e já tive 1, ou 2, ou 3, ou muitas gajas a consumirem-me o juízo falando-me da maravilha que o gajo era. Não falo, recuso-me. Além de que dá um aspecto ligeiramente mariconado estar agora aqui a falar sobre isso, deve ser o mesmo que ir a um concerto do Tony Carreira. Estão a ver?!
De maneira que, de hora em diante, terão um novo Zé. E o tratamento tanto físico como emocional serão igualmente diferentes.
Quanto aqui me chegarem e disserem: ai e tal Dear Zé, és um querido... nem vos deixo deixo falar mais! Foda-se! Deito-a logo sobre as minhas e pernas, levanto a saia ou baixo-lhe as calças, atenção que dou preferência, ou melhor, exijo cuequinha de fio dental, assim nem é preciso baixa-las, e enquanto ela esperneia e barafusta, zás, assento-lhe logo uma palmada de mão cheia! Sossegará um pouco, percebendo que o Dear Zé é fodido! Ruim como as cobras!

Ela choramingará e o Dear Zé passa a mão pelo rabo, suavemente, a fazer uma carícia, a sentir as curvas e duma assentada só, tás, uma nova palmada! Mais uma reclamação e, com a outra mão, Dear Zé tapa-lhe a boca, ela arrebita o rabo e Dear Zé aproveita e tás, tás, umas quantas palmadas.
Porque ela pedinchou e fez beicinho, acaricio-a, acalmo-a, e traço um sorriso de satisfação ao ver a marca vermelha da palma das minhas mãos nas suas nádegas, e por cima da cueca, ligeiramente humedecida, sinto os lábios carnudos e inchados do seu sexo.
Afasto a cueca e ela geme. Tás. Calou! 
Passo um dedo por cima dos lábios. Ela geme. Tás. Eu disse: calou! 
Passo outro dedo por entre os lábios e ela geme. Tás, tás. Não geme! Não faz barulho! E aperto-lhe ligeiramente o pescoço.
De volta aos lábios, perscruto-lhe o desejo e sinto-lhe o grande riacho que brota entre pernas. Com a ponta dos dedos contorno o clitóris teso, aperto-o e fricciono. Não geme! Atenção! 
Meto um dedo. Não geme! 
Afundo outro. Ela empina mais o rabo e tiro-os para fora completamente encharcados. Dentro e fora, meto-os e tiro-os. Com mais força. Mais e mais.
Ela geme e TÁS! Calou... (foda-se que esta até a mim me doeu)
Puxo-lhe os cabelos com força, de surpresa enterro-lhe outro dedo, e digo-lhe com os lábios encostados ao seu ouvido: é assim que gostas, não é minha puta?!
Com a voz a arrastar ela diz que sim e Dear Zé dá outra palmada e ordena: Calou!

E pronto, será assim!
É tudo por agora suas ordinárias!




quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Pode parecer que não, mas Dear Zé é um romântico





“You need power only when you want to do something harmful. Otherwise, Love is enough to get everything done.” - Chaplin


Agora minhas prezadas e tesudas leitoras, abocanhem esta mensagem e contem de que tamanho é esse ninho de borboletas que vos inquieta a serigaita... perdão, a barriga!

Aos senhores... bom, nada de abocanhar! Trava que é a descer! Apenas sugiro que aproveitem a deixa e impressionem-nas! E já agora, foda-se, digam alguma coisa caralho, só elas é que me comentam!



quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

O sonho comanda o Zé - II






Não me digam que hoje, apenas ficarão molhadas por causa da chuva?! Nha...!
Se eu fosse gaja, só de olhar a imagem já estaria como a foz do Amazonas.

Vá, minhas tesudas e molhadinhas leitoras, é só para avisar que hoje está um dia muito mau, mas o Dear Zé tens toalhões de banho e roupões secos e quentinhos cá em casa.



terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Dear Zé a preto e branco




     
     
     

Eu confesso que sou um coração mole - só o coração! - e que seria incapaz de uma atitude destas.
Até poderia ficar ali, somente a observa-la, sem lhe responder, e vê-la agonizar. Mas logo depois encosta-la-ia contra a parede, fixava-lhe o olhar e desabotoaria os primeiros botões da camisa. Suavemente encaminharia os dedos por debaixo do soutien rendado que ela traria vestido e sentiria a rigidez dos seus mamilos. Fá-la-ia arfar beliscando um, e depois o outro, expondo, então, ambos. Com a ponta da língua torneava-os e molhava-os, fazendo-a largar um gemido mais pronunciado.
Volta-la-ia de costas para mim, levantar-lhe-ai a saia aos gomos que trazia vestida, e admiraria os contornos do belo rabo que tinha. Com a palma das mãos desenharia a sua forma  sentindo o veludo da sua pele quente e rosada, e passaria com o dedo indicador pela frincha quente e molhada do seu sexo. Esmagava-a contra a parede e afundava-lhe os dedos sentindo a fornalha que ali incendiava. E só então, ali, depois, lhe perguntaria se ela seria capaz de tratar do resto.

É tudo, de momento.


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Ceci n'est pas une vulve!




Mas quase parece.
O Dear Zé gosta tanto dumas como de outras. Vá, talvez até mais de umas do que de outras.
E uma vez que já sei introduzir, agora é só ver, não é verdade?!
Lindo!

Hoje, acordei esfomeado! E bruto!!! Muito bruto...



sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Um post sob'a Pepa





Olá queríidos do Dear Zé, hojê venho falá sob'a Pépá.
A Pepa é uma quida do jet set potuguês e fala assim com'eu tou a tentar escrever pa que pecebam, pecebem?!

A Pepa é...a Pepa é... a Pepa é... a Pepa é... sei lá, pecebem?
A Pepa é uma menina que tenta a todo o custo ser inserida e aceite no jet set português, e como tal imita as tias que por aqui andam e é o mais ridículo, abominável e horroroso que se possa ver. Entre muitas e todas as coisas que a ridicularizam, o que mais se nota é a sua forma de falar. A querida arrasta as palavras exageradamente e omite as letras que, por vezes, não se chega a perceber o que está a dizer. E depois, faz aquele trejeito com a boca que parece que está na eminência de um AVC, pecebem?

Bom, ao que parece e muito se fala por ai, a menina fez um vídeo para  se promover, e conseguiu, no entanto não me parece que tenha sido uma escolha certa, porque desde ontem que a Pepa é motivo de chacota por esse país fora.
Depois de ter visto o vídeo , tenho apenas duas coisas a dizer e a acrescentar ao que já foi dito:
Espero, sinceramente, que a Pepa consiga a sua conquista pessoal para 2013, que é comprar a sua Channel preta com o seu dinheiro, mas em todo o caso, recomendo trabalho fora de horas porque essas carteiras assim, são caras.
Em relação à maneira de falar da Pepa, recomendo vivamente que troque o vibrador xxl que traz permanentemente no cu, por um cordão ou por bolas anais, ou simplesmente que deixe o buraquinho livre, pois só assim as palavras lhe sairão de uma maneira discorrida e perceptível.
Por fim, aconselho que vá espreitar o namorado ao escritório, é que ou muito me parece, ele não está lá, ou se está, estará bem acompanhado, pecebe?

Pronto, afinal foram três, e é tudo de momento.




quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

As esposas dos outros são...





Com estas coisas da crise, da Troika, do FMI e da falta de dinheiro no geral, há um problema que venho aqui, hoje, levantar - trata-se do facto de cada vez mais os portugueses emigrarem. 
Em busca de uma vida melhor, de um futuro certo e estável, de dinheiro ao fim do mês, de uma família para sustentar, ou simplesmente de uma vida a começar, os portugueses emigram. Os destinos são vastos, por esse mundo fora e intercontinentais. Mas há um destino que é muito frequente e que nos prende com o passado e a história do nosso país - Angola.
Como é sabido Angola é um país ainda em reconstrução e promissor crescimento, logo negócios e dinheiro relativamente fáceis, bastando ter e saber investir.

E perguntam vocês: foda-se Zé, mas que merda de post é este? Ontem falaste de futebol, e hoje vens falar da crise e da emigração, o que já te valeu a perda de um seguidor. Carai! Vira lá o disco,  e uma vez que já começaste a meter fotos, acompanha o ritmo e mete textos condizentes. 
E digo-vos eu: claro que sim! Tenham calma, primeiro é preciso dar lugar aos preliminares!

Introduzido o assunto, chegamos ao ponto de interesse: gajas!

E continuando a explanação: muitos homens emigram para Angola e deixam as suas amadas e dedicadas esposas sozinhas em Portugal, entregues a uma vida solitária, sozinhas, desamparadas, carentes, saudosas, necessitadas, e à mercê dos gabirus que cá ficam!
Das duas, uma: ou as senhoras se aguentam e lá se vão entretendo all by herself, ou arranjam quem as entretenha.

Isto para vos dizer que tenho uma vizinha no prédio, boazona, cabrona, trintas bem cuidados, cheirosa, cabelo e unha sempre tratados, belo sapato, roupa de marca, e um rabo maravilhoso que me faz pôr em ordem o Zezinho sempre que a encontro no hall de entrada do prédio, mas logo que vejo o marido baixo a guarda.
Ontem, encontrámo-nos. Vestia umas legins de ganga, bota de meio cano, daquelas da moda, blusão de couro e o cabelo escuro e sedoso apanhado no alto da cabeça. Maquilhagem acentuando o olhar, faces rosadas e uns olhos pisqueiros e tristes.

Quando entrei, ela via a caixa de correio, claro que fui logo ver a minha, apesar de já o ter feito, e aproveitei a proximidade para lhe mirar mais detalhadamente o rabo - lindo, perfeito, redondinho, à medida, tás tás... que belas tapas levavas nele e... uiiiiii... grande filme Zé, e pau ainda maior! Homem sofre!
Tentei esquecer os delírios de um bom ass e meti conversa. A cabrona nunca dera oportunidade de me aproximar ou sequer falar com ela. O marido estava sempre por perto e ela metia-lhe logo o braço e olhava para mim com desdém. Cabrona!
Era agora ou nunca! Sem homem, sozinha, ali mesmo ao meu lado - Não perdes nada Zé. Faz-te à vida!
Fiz. Ela deixou. Ela respondeu. E ela piscou os olhos e fez beicinho quando me disse que há já um mês que estava sozinha porque o marido fora trabalhar para Angola. Viera apenas passar o Natal, mas voltara de imediato e a passagem de ano fora com a família na aldeia. Sentia-se sozinha. Blá blá blá. Sem ninguém da família na cidade, marido fora, o tempo custava a passar e sofria de saudade. Blá blá blá.
Fiquei extasiado, por pouco que começava aos pulos ali no hall, qual puto quando recebe um brinquedo novo.
Contive-me. Fiz cara igualmente triste, lamentei a ausência do marido, falei das contrariedades da vida, das dificuldades do país, e coloquei-me ao seu dispôr para tudo, tudo mesmo, o que fosse necessário. Fiz olhos de Puss in Boots, renovei a minha prontidão e despedi-me acenando-lhe com a cabeça.
A cabrona ficou ali no meio do hall, com cara de gazela ao cio mas ao mesmo tempo com um olhar triste, quiça fazendo parte do argumento, querendo com isto e nas entrelinhas dizer-me: Estou no 2º direito Zé... sozinha.
Fui pelas escadas e subi-as a correr o mais depressa que pude, com o intuito de esvaziar a minha alegria, o meu desejo e todo o meu tesão. Bad, bad Zé. A moça ali em sofrimento e tu já a afiar as unhas. Não vales nada. Mas ela é boa e tem um rabo bom que se farta. E está sozinha, sem homem, e certamente necessitada de sexo. Ah, sim, aquela ali não deve folgar e tu my Dear Zé queres é vê-la a trabalhar!

E agora deixo-vos com as minhas reflexões, com a minha angústia e a minha enorme vontade de, logo quando chegar a casa, lhe ir tocar à campaínha.
Sou um fraco mas sou um dear e sei que se ela me abrir a porta... serei very dear!





terça-feira, 8 de janeiro de 2013

E o menino não ganhou!





Scolari dizia que o menino, Ronaldo, deveria ganhar a bola de ouro, e eu achava o mesmo, apesar de saber que isso não aconteceria. 
É possível que o Messi seja melhor do que o Ronaldo, mas o que se esquecem de referir é que o Messi, sem o meio campo do Barcelona não seria assim tão brilhante. 
É certo que o Messi é excelente, e que tem um treinador bom, que por acaso também ganhou o prémio, e tem uma equipa magnífica, mas o que é certo é que tanto o Ronaldo como o Mourinho têm provas dadas noutros clubes além do actual, e Mourinho, com um meio campo e equipa piores, fizeram melhor e venceram a Liga Espanhola.
Nem um nem outro ganharam os prémios a que estavam propostos, porque tanto um como o outro tiveram o azar de ter como adversários, o Messi, Vicente del Bosque e o Barcelona - causalidade, se me faço entender -, mas para mim foram os vencedores.

E agora minhas meninas, vá, tirem essa cara de aborrecimento, deixem de bocejar, e digam ao Dear Zé, aquele casaco do Messi era mesmo azeiteiro não era? O Ronaldo moreninho e tal é bem mais parecido, não é? Vá, contem ao Zé o que acham, o lambido do Messi ou o portentoso do Ronaldo?
Opinem que o Zé quer saber a vossa opinião. 



Bom dia meninas!













sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Loving in America






Voltei!
As festas foram boas. A estadia maravilhosa. O tempo magnífico -  um calor e um bronze fantásticos.
A passagem de ano? Bom, óptimas entradas e esmorecidas saídas. Foi um entra e sai como nunca antes visto ou sentido.


Superhighways - coast to coast - easy takin' anywhere

On the transcontinental overload
Just slide behind the wheel.
How does it feel when there's no destination that's too far.
And somewhere on the way
You might find out who you are.

Loving in America - eye to eye - body to body

Loving in America - hand in hand  - across the nation
Loving in America - got to have a celebration - rock my soul 

Amores do Zé, sem tempo para mais, porque a boa vida acabou, apenas venho cá para vos informar do meu regresso. Eu sei que tiveram saudades minhas e que estão ardentes de desejo pelas minhas palavras.
E porque o Dear Zé tem palavra e está sempre atento às necessidades dos seus bons seguidores, decidi satisfazer os vossos virtuais anseios e comecei já a colocar algumas imagens.

Um bom ano para todos!