sexta-feira, 30 de maio de 2014

Petiscos



Um dia destes, como o tempo assim o demandava, fui comer umas Tripas à moda do Porto. Estavam por demais boas. A carne era excelente, bem cozida e cozinhada, o feijão saboroso, tenro, a desfazer-se na boca, e no final aquele trago a cominhos, e claro, que acompanhava com um tinto do Douro. Terminei a refeição com un(s) papo(s) de anjo. Sublime! Ahh, bem molhado naquela calda de açúcar...




Está bem, eu confesso! Comi o papo de anjo antes da refeição... e se calhar foi por isso que as Tripas me souberam tão bem! Estava cá com uma fomeca!



segunda-feira, 26 de maio de 2014

Por mares (nunca) antes navegados!


Ao perto, os sinos de S. Francisco badalavam o meio-dia enquanto ela lhe cravava as unhas como uma cadela que esgaravata a terra depois de urinar, e de olhos esbugalhados, pousados no tecto, sentia as primeiras contracções violentas, que lhe rasgavam o corpo e lhe esboçavam um sorriso eucarístico de satisfação. Ele, que sentira a seda contráctil da sua vagina, seguiu o compasso, e na abóbada do seu corpo, a cada estocada, semeava a substância do pénis, rugindo, e no seu peito desfalecendo até recuperar o fôlego...

Nas ruas o movimento era fraco, o povo nos seus comuns hábitos domingueiros, ía esquecendo o dever, ía prorrogando a miséria, e aquecido pelo sol brando, seguia pelos caminhos estreitos e pouco anafados de uma vida que se esvaía.

Ela procurava-lhe de novo o sexo, esquadrinhando-o. Ele sorria de olhos fechado e indagava se ela iria desistir, ou quando o faria. Ao que ela singelamente respondia, na alegria do corpo quente: não enquanto te mantiveres intrépido!



(texto reaproveitado Daqui)


sexta-feira, 23 de maio de 2014

Esta noite tive um sonho...



Mas não vos conto, foi tão desenxabido que não me cabe o descontentamento, fico-me até a pensar se não estarei a perder qualidades, mas enfim, a vida continua e hoje, só porque é sexta-feira, venho cá deixar um alento ao meu contratado. O rapaz tem andado atarefado entre exames e coisas da vida de um estudante, de modos que meteu baixa! ( estou fodido! ) Mas vá, é por uma boa causa, é pelo seu futuro académico, de maneira que relevo e incentivo.

Rafael, 
O estudo rotineiro e diário é meio caminho andado para o sucesso escolar. Durante as horas de estudo devemos nos concentrar, nos livrar de tudo o que à nossa volta nos possa distrair, intervalar o estudo, prestar atenção aos detalhes, que muitas vezes são bem mais importantes do que o grosso modo das instruções, e nos focar unicamente nos calhamaços. 



Por exemplo, na imagem acima postada, reparaste em tudo? em tudo mesmo? Hummm, aposto que te falhou ali um pormenor, de certeza que te perdeste a tentar perceber qual era a marca da máquina, engraçaste com os contrastes, com os cinzas e tal, mas, e os tornozelos da dama, reparaste nisso por acaso??!!
Sócio, concentradissimo, pá!

Bom fim de semana, gente!



quinta-feira, 22 de maio de 2014

Uma vez, no Far West...


Esta noite tive um sonho esquisito como o catano! Sonhei que tinha uma casa com alpendre, do género casa na pradaria. Sempre quis ter uma casa assim... E então, de manhã acordava, saía ao alpendre, pegava na minha cadeira, colocava-a ao centro, na descida das escadas que davam para o jardim, e sentava-me com a caçadeira na mão, recostando-me. E quando digo caçadeira, refiro-me mesmo a uma arma de fogo e não aquilo que essas mentes perniciosas estarão a pensar. Não pensaram? Eu pensei!

E então, ficava ali à espera que os coelhos bravos que povoavam o sítio começassem a saltitar. Fazia mira e puummm! 
   - Queriiiiiidaaaaaaaa! 
   - Sim, amor?!
   - Anda cá buscar o almoço, hoje quero coelho à caçador.
   - Ohhh, outra vez coelho? Sempre coelho, só coelho, não sabes pedir outra coisa. 
   - Que queres, caralho? Só há coelhos por aqui, não tenho culpa. Mas vá, hoje estás com sorte, hoje é lebre! Siga, toca a tratar do bichinho. É grande, já viste?! 
E lá ía ela a arrastar o chinelo e a abanar a anca, e onde, imaginava eu, que por debaixo do vestido, nada mais trazia. E com o sol matinal a bater-me, lá começava eu a ficar bruto... Olhava no horizonte, voltava a pegar na caçadeira, e puummm, logo à noite é assado no forno, pensava eu. 
   - Queriiiidaaaaa!
   - Sim, amor?!
Respondia-me sempre com a mesma cadência de voz. Tinha cá uma paciência para mim....
   - Anda cá fazer-me uma festinha...
   - Ohhh, agora?! Agora não posso, estou ocupada, espera! Sempre a chamar, sempre a pedir, sempre a reclamar, sempre... e eu deixava de a ouvir, embora ela continuasse a falar e a protestar.

Os homens têm uma capacidade quase desmedida para ouvir os protestos das mulheres.... nhanhanha, nhanhanha... e nós, com um sorriso nos lábios... nhanhanha, nhanhanha... e nós, indiferentes ao seu tom de voz histérico e descontrolado... nhanhanha, nhanhanha... e a dada altura temos também a capacidade de nos abstrairmos e sair dali, ainda que nós e ela, ali permaneçamos. 

Mas eu, hoje, fiquei. Não saí, não vagueei, não viajei, não fui dar uma volta e fiquei. Eu, hoje, ou talvez até ontem, fartei-me de a ouvir e hoje, matei-a! Matei-a! Ainda que ela por aí ande, eu matei-a e morreu-me nas mãos, nos dedos, nas palavras... Cansei-me de a ouvir, esgotei-me nas suas demências, esvaziei-me das suas dúvidas, e no limite da minha paciência, matei-a!E assim já não a ouço, ainda que ela por aí ande, pode falar o que quiser, protestar, questionar, insultar, contrariar, porque eu já não a ouço...







   - Queriiiiidaaa! ( esta é a do sonho)
   Vens ou não vens fazer-me uma festinha??!!


...




terça-feira, 20 de maio de 2014

Fui Eu Quem Chegou


Vem uma pessoa de ler Saramago e parece que acaba assim com umas bexigas na cabeça, umas metástases esquisitas agarradas ao sebo dos sonhos, uns derrames de humores próprios que saem nas devidas alturas dos devidos lugares, com as devidas missões, que nem sempre, não se reunindo as condições devidas, resulta nos devidos fins, nas finalidades a que foram, divina e devidamente, incumbidos, sabe alguém quais, quem, porquê.

Vem o Rafael de ler Saramago e acaba pior… «o mundo de cada um é os olhos que tem», marcou-me no Memorial, marcou-me na vida. É uma frase bonita, não fossem os meus olhos ter a mania de ser copiosos daquilo que leem, não fosse a minha mania a de guardar em mim todas as vontades que Blimunda recolhia para as esferas, e não estaria agora, nesta espécie de neo-modernismo sem grandes veracidades, discorrendo torrentes de frases que não dizem coisa alguma.

Tivesse eu nascido numa aldeia e, de todos os rapazes, seria o bicho mais estranho, aquele que brinca sozinho a coisas sem piada, aquele que tem mas mundos na cabeça que o Universo na realidade. Seria aquele gajo que voava na trotineta, pelos caminhos de terra batida; aquele miúdo que dançava em círculos infinitos debaixo da lua cheia de agosto; aquele que saltava para cima das folhas do Outono castanho; aquele que parava, no tempo, na vida, no espaço, debaixo da chuva fria de novembro. Tivesse eu nascido numa aldeia e nada de mim era eu.

Porém, não nasci. Quiseram as coisas que mandam nisso que eu nascesse na terra menos aldeia que Portugal conhece. Nasci, há já dezanove anos, numa vila de Cascais que já não conheço. Chamo-me Rafael e sou a mais recente contratação do Zé.

Não sou do Norte. Não sendo do Norte falta-me a brejeirice que alguns procuram. Falta-me o sotaque, o vocabulário e a verborreia; falta-me a alegria de ser portuense, a nostalgia de viver nos vales do Douro, entre a Régua e Resende; entre os rios, as Cidades e as Serras.

Não se pense, contudo, que vivi muito em Cascais… Essa terra foi onde respirei os primeiros ares, vi as primeiras cores, ouvi as primeiras palavras… Nada disto conta naquilo que sou, porque não foi em Portugal que me fiz Rafael.

Inglaterra, foi lá que me construí, desconstruí e guardei os cacos que agora vou desempacotando, em páginas de tudo, de nada, de coisa nenhuma. Páginas brancas, borradas pelas lágrimas que derramaram sobre elas. Páginas caladas, que não dizem nada.

Vim de uma pequena cidade no nordeste de Inglaterra há dois anos, foi quando aterrei na Portela que renasci, revi a minha posição no mundo e cresci. Desde então vou escrevendo o que nunca disse.

E agora que o Zé foi dar uma volta, aqui fico, qual fiel depositário mor desta obra de Vontades e esforços megalómanos, em jeito de Convento memorável, aterrado no alto da Vela, num confim qualquer da Internet, escondido debaixo de vimes e moitas secas.

«Outro valor mais alto se alevanta» - o Camões o disse, a prática o demonstra. Mas que obra mais valerosa existirá que o Dear Zé? Muitas, é provável, mas para mim, fiel e pobre Egas Moniz, qualquer condado se assemelha a Estado grandioso.

Prometo não exagerar das próximas vezes que aqui escrever, afinal, quem é que está para ler 600 palavras aqui, num blogue abandonado pelo Criador, deixado a um Messias ou usurpador (depende do gosto)?



Vem uma pessoa de ler Saramago e acaba assim, com vontade de não parar de ler. Vem o Rafael de ler Saramago quando encontra o Zé abrindo as portas…

Vá lá, dêem as boas-vindas!





Após uma longa, séria e exaustiva fase de negociações, eis que chegamos ao fim e à realização do contrato.
Dear Zé tem um assalariado. A ver vamos se é meramente um colaborador ou será efectivamente um trabalhador, sendo que o colaborador é aquele que colabora, e o trabalhador é aquele que trabalha. É, portanto, uma questão de português e de serviço, se é que me faço entender.

Aproveitando a época de campanha eleitoral, fez a sua:
- diz que gosta de voluntariado, tal como o Zé, e que gosta de fazer coisas diferentes como salvar blogues moribundos...
- diz que gosta de escrever, tal como o Zé, considera-se neo-modernista, e que no meio de pensamentos polutos e ideias loucas, vai largando as suas demências literárias. É bem pior do que eu, caralho...
- diz que adora imagem, tal como o Zé, e que se dedica à fotografia. 
- diz que tem uma vontade de prosperar na blogosfera e que, portanto, na sua demência, pois só alguém num estado tresloucado pensa assim, acha que o Dear Zé é um bom meio para medrar. 
- diz que é bom rapaz, ou que gosta de pensar que é, diz que tem charme e carisma, mas isto, meninas, só cá para nós, é mesmo campanha eleitoral!
- e, por fim, diz que se compromete a cumprir todos os requisitos exigidos pelo Zé.

Não tendo sido atirada moeda ao ar ou manuseado qualquer outro artefacto para escolher o candidato, ele convenceu-me pelos argumentos, pela sua escrita, pelo sangue novo que lhe corre, e pelo potencial estímulo que me dará para aqui continuar.

Meus senhores, dêem uns calduços aqui ao puto, como forma de o praxar!

Meninas, eu sei que estão ansiosas, em pulgas, com as borboletas na barriga e sabe-se lá mais o quê... vá,  venham lá dar um beijinho ao Rafael Souza, o puto novo, aqui do Dear Zé!

Vá, não se estiquem que eu estou mesmo aqui a ver-vos! Atenção aí aos abraços! Calma! Calma! Uma de cada vez... oh, oh pra isto, já nem ouvem o que lhes digo... assim sendo, até um dia...






segunda-feira, 19 de maio de 2014

Regista e guarda! (2)


Acho piada aqueles gajos que, em modo macho latino, quando encontram a namorada, a amante, a amiga, ou como quer que a nomeiem, a falar com um gajo, dizem qualquer coisa no género: olha, logo à noite começas tu a fazer o jantar? Uma forma parola e machista de dizer que a andam a comer e que está reservado... entre outras frases e atitudes, claro.

Não sei, mas tenho para mim que ela, não é ele, o outro, é ela, se quiser foder com outro, fá-lo, independentemente do moinante ter dado a mija na parede, ou não! Certo?!!!



Para ti...




Será um título brejeiro, por demais vulgar, contudo, totalmente apropriado ( tal como o caralho das vírgulas que nunca sei onde, e se as colocar! ). 

Este é um post dedicado a todas as damas que por aqui passam, e quero que o leiam como se este fosse dedicado apenas a cada uma de vós individualmente e apenas para ela. Ou seja, fazes de conta que este post é dedicado a ti, e apenas para ti, mesmo que valha para o resto do mulherio, mas... faz de conta, percebes?! 

E antes de o começarem a ler, cliquem no link que vos remete para uma música. É apenas para dar ambiente, e começar desde logo a criar aquele calor... hmm hmm... estão a ver, não estão?! Vá, agora, cliquem: Break it to me gently...
Sim, eu sei que o som é capaz de ser um tanto ao quanto para o brejeiro, mas é romântico, não acham? ... ahhh, quer dizer: não achas????
Continuemos, então...

A sala estava vazia, as cadeiras e mesas alinhadas, e apenas o globo de cristal sobre o centro da pista de dança ilumina o espaço. 

   Zé...! Zé, essa merda não é brejeira, essa merda é azeiteira, caralho! 

Pois, talvez seja... mas é romântico, não achas??? Combina tudo, a música, o ambiente, e tal... hmmm? Anda cá... dá-me a tua mão, vamos dançar... shiuuuu, ouve...

Aproximo-me de ti, pego-te pela ponta dos dedos, depois seguro-te a mão, e com vagar puxo-te para mim. Sinto o teu perfume, o teu calor e agarro-te o olhar. Olhos nos olhos. Vá, não te rias, já basta as parvoíces que por aqui espalho, este agora é a sério... de verdade!
Levanto-te o braço à altura dos ombros, e com a outra mão cinto-te o corpo e ajusto-me a ti. Lentamente e em compasso, começamos a arrastar os pés. As luzes de cristal reflectem sobre o teu rosto, tens os olhos pousados sobre o meu peito, encosto a minha face à tua, sinto a maciez da tua pele... controla Zé, controla! ... e digo-te:

   - Tenho uma coisa para te dizer. Bem sei que ultimamente tenho sido um homem ausente, não dou a devida assistência, não posto, não coiso, não nada.... 
( E agora dizia ela: Zé, cala-te caralho, deixa-te de merdas e mete-me os dedos na cona! Mas não posso, este é a sério, nada de cenas porcas e afins!
... adiante e continuando, a sério:

   - Bem sei que a minha ausência leva a que cada vez mais nos afastemos, e quem sabe, que com o tempo me deixes de vez. Por isso mesmo, tento a todo o custo travar este nosso distanciamento, e já pensei em várias soluções, tendo até chegado a uma delas. E é por isso que hoje, fechei o tasco só para ti, e para te dizer que... sabes... eu gosto muito de ti... muito, muito... és a minha leitora preferida... tu sabes! E sabes... tenho uma coisa para te dizer... vou trazer uma pessoa cá para o tasco... vá, deixa-me a acabar... vou trazer para cá uma pessoa que vai colaborar comigo, e tu sabes que eu gosto muito de ti, não sabes? ... mas olha, e tu, com esta nova pessoa por cá, não vais deixar de gostar de mim, pois não???!!!

A música acabava, ele passando-lhe a mão pelas costas e apertando-a mais contra si, encostou os lábios junto do seu ouvido e disse em sussurro: Não te vais esquecer de mim, pois não????



....






quinta-feira, 15 de maio de 2014

Agora que o calor chegou...





É um deleite só visto!
Vá, mas atenção, minhas queridas, cuidado com o açúcar, nada de abusar... há sempre alternativas...
Ai... ai.. ai.. ai... tardes rameironas!

Alô?? ´Tão me ouvindo????



Já aqui há dias vos fiz esta pergunta em jeito de rodapé de post, mas como fizeram orelhas moucas, repito:

Acham que, mediante aquelas imagens ramalhonas que às vezes aqui meto, devo colocar um porteiro a dar as boas vindas à malta que visita o Dear Zé??????

Agradecendo antecipadamente pela vossa mui gentil resposta, deixo os meus cumprimentos, abraços e beijocas.



sexta-feira, 9 de maio de 2014

Querida, o Sigmund já quinou, mas eu tenho um sofá grande cá em casa...





Meus senhores, aqui neste blog, também lhes (a elas) fazemos psicanálise.... olha a Proposta!




Regista e embrulha (1)



No seguimento daquela minha Proposta, informo os respeitáveis e ordinários leitores, e os potenciais sabotadores, também, de que não há um, mas sim dois candidatos ao Dear Zé!





em breve cenas de próximos capítulos...


quinta-feira, 8 de maio de 2014

Quem é a menina que quer vir dar uma volta???? Quem é??





Vá, entra! Mas com uma condição, só uma, não sou exigente: aceitar aquela minha proposta.

Anda, Get Ready



P.s.: este Mercedes antigos são muito espaçosos ;)


quarta-feira, 7 de maio de 2014

Os outdoors do nosso subconsciente javardo



Por estes dias uma dama abeirou-se de mim na rua e perguntou:
     - Desculpe, tem lumes?

Levei as mãos ao peito, tacteando-o sobre a zona dos bolsos da camisa, e nada! Levei as mãos aos bolsos das calças e aproveitei para... para confirmar que estava tudo em ordem, e nada de lumes, porque fora o resto estava tudo mais que confirmado. E depois pensei: não fumas, pah! porque haverias de ter lumes?!! E respondi-lhe:
     - Lamento, mas de momento não tenho.

Ela sorriu-me. Tinha uns lábios grandes e grossos, viajei num instante e pensei, sem ter verbalizado: Não tenho lumes, mas tenho aqui uma tocha que te incendiava num instante!

Como sou um gajo tão transparente, aposto que ela me conseguiu ler os pensamentos e deu uma gargalhada . Finalizando, disse:
     - Fica para a próxima. 
Sorriu de novo.... mas que boca linda, tão linda... ai ai ai... e partiu...

Fiquei a vê-la e a pensar: Zé, tu já parecias um trolha, nesses pensamentos de libido descontrolada e javarda.

E vocês, também vos acontece, terem assim daqueles pensamentos mesmo, mesmo porcos que acompanham com frases mesmo, mesmo à medida????
Digam lá ao Zé... contem, contem...!

E enquanto pensam no que me vão contar ouçam o "musicol".... The Stone Roses...brutal!
Ahh, e não se esqueçam também daquela minha proposta...





Detalhes da oferta. Venham ver!





No seguimento do post anterior esclareço:

Este blog passa-se.
O Dear Zé vai à vida. Não tenho tempo nem disposição para por cá andar.

Passo o blog a quem nele se comprometer a:
   postar sobre o que livremente entender de forma mais ou menos assídua
   não publicar javardices
   não publicar imagens pornográficas
   não publicar matéria susceptível de qualquer formar de discriminação
   é indiferente o género do novo colaborador
   é indiferente sobre o que posta
   o Dear Zé ficará com o direito de voltar ao blogue se assim o entender (o que é pouco provável)
   o Dear Zé reservará o direito de expulsar o novo colaborador se este infringir algum dos requisitos


Time is Running Out


terça-feira, 6 de maio de 2014

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Um brinde à sexta-feira...


... e às coisas boas da vida!

Vá meninas, não fiquem ciumentas, gosto de vocês todas por igual... não sei se aguentaria com todas, mas pronto, uma de cada vez e com o seu tempo, lá se faria alguma coisa... hehehe!
Vá, para que não digam que só ponho aqui fotos de gajas, ficam aqui dois amores! tãrãrã tãrãrã...!
Divirtam-se! Está sol e a vida é bela!








Bom fim de semana!



( estou a pensar meter um porteiro à entrada, que acham? humm, será preciso? )


Do coração da nação, um brinde à sexta-feira...



E um brinde em especial e o meu agradecimento à "brasileirinha" que me enviou um e-mail encantador estes dias.
Aqui vai, do coração da nação, mais um postal do Zé...


e uma música... esta é, talvez em particular de Lisboa, mas que leva o nome do país pelo mundo.






Beijo... ;)




Um brinde à sexta-feira...



E agora sem imagem, não vão os meus queridos e sensíveis leitores de bem, porque os ordinários por esta altura já estarão ocupados, fugir! 
E uma vez mais, querendo atrair leitores de bem... ainda que... bem, era só para dizer que: 
Um brinde à sexta-feira e à lampionagem em geral, e aos que por aqui passam, em particular. E só de referir que a velha senhora foi uma porquita, primeiro a querer ganhar na secretaria e depois pelas atitudes, ontem, no estádio... enfim!

Eu sei que isto pode cair mal depois do post anterior, mas têm sempre a possibilidade de fazer scroll e esquecem logo este post e podem continuar a divertir-se... ok??!!

E queria também felicitar a lagartagem. É verdade! Estranhamente não estou doente, mas pronto, hoje deu-me para estas coisas. E como dizia, quero felicitar os lagartos pois nunca antes estiveram tão próximos duma final da Taça dos Campeões Europeus! São quê...dois ou três km da Luz até Alvalade??!!! 
Ok, e mais uma vez sou solidário, e querendo pôr água na fervura, atenuo dizendo que nós por cá, assistiremos lá do alto, da Torre das Antas... é mais longe, mas é mais alto! 
Solidarizemos, portanto... 
( Primaço, levo as gajas e tu trazes o petisco ;) )






Um brinde à sexta-feira...







Adoro este "corte"! Adooooro...adooooro! Lábios aparadinhos e uma pequena e rara penugem... sou um artista!



Marciano, não sei se tens lá esta, mas merece uma música... entre outras coisas, claro! ;)