E quando as tardes não terminam, nunca, nunca, nunca mais, e eu aqui sozinho a imaginar-te em casa a preparar o jantar... nuazinha, só com o avental, e esse pêlos perdidos na testinha... que fome! Mas por outro lado, joga o Porto, e já não posso ir para sala em boxeurs, meias e t-shirt, com a caneca numa mão e o petisco do outro lado... que saudades eu terei das minhas tardes/serões de futebol na tv all by myself... POOOORTO!
Zé! Estou em fogo por causa de ti. Foda-me Zé!!!
ResponderEliminarVou replicar esta tua forme em forma de poesia Zé! Este é meu único sustentáculo...
Eliminar"Apre! Não metas todo... Eu mais não posso..."
EliminarAssim Márcia formosa me dizia;
-Não sou bárbaro (à moça eu respondia)
Brandamente verás como te coço:
"Ai! por Deus, não... não mais, que é grande e grosso!"
Quem resistir ao seu falar podia!
Meigamente o coninho lhe batia,
Ela diz: "Ah, meu bem! meu peito é vosso!"
O rebolar do cu (ah!) não te esqueça...
Como és bela, meu bem! (então lhe digo)
Ela em suspiros mil a ardência expressa:
Por te unir faze muito ao meu embigo;
Assim, assim... menina, mais depressa!...
Eu me venho... ai Jesus!... vem-te comigo!"
Manuel Maria Barbosa du Bocage
E mais não lhe posso dar, minha querida.