deveriam ser destinadas a estarmos na camaenrolados nos lençóis, tragava o teu corpo em suaves prestaçõese estendidos pela cama, percorria a tua pele a conta-gotaspara por fim, escondidos na roupa, branda e tepidamente, me embalar nas tuas nádegase, miseravelmente cansados, inventávamos o sonodeitado no teu colo, dentro dos teus braços, enrolado no teu cheirocorria as pálpebras tropeçando no sono.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Porque as manhãs de chuva, carrancudas e espessamente húmidas
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Correcção, Mr. "Em suaves prestações"
ResponderEliminarCorrigido e suavemente alterado.
EliminarMerci, Mr. :))
Ok. É que esse tipo de "dividas" são para se ir pagando. :)
Eliminarhmmmm... isso é bom!
ResponderEliminarFelizarda ela!
:))
Pois, mas não são :-( (pelo menos de 2ª a 6ª).
ResponderEliminarBom dia!
Olha, e foi!
ResponderEliminarA parte do sono a seguir é que não deu...pra ela.
Mas foi um belo despertar.
Nem suave nem a prestações, foi mais tipo "cash",
que a urgência era mútua.
Ela foi, que o ponto a esperava e eu, eu sim, adormeci "com" ela. Até às dez e meia. ;)
Bom dia, primaço!
Preferia cobrar as prestações num lugar com sol. Mas se tiver de ser com chuva, faz-se o 'sacrificio'. Boa tarde, Zé (e convivas do tasco):-)
ResponderEliminarR.
Isso é que era doce! :)
ResponderEliminarBeijinho Zé!
Isso é que era! Em todos os dias de chuva e de borriço!
ResponderEliminarObrigada pela visita, ;)
Beijo