Aqui estou, na casa onde já fui feliz, e duas perguntas (para já) se impõem:
Zé, o que tens andado a fazer este tempo todo, sem dar notícias?
Bom, meus amigos, tenho andado por aí, numa lufa-lufa diária, nas morgues, lar de idosos, pontes, valetas, repartições de finanças, em alguns blogs, casas funerárias, caminhos de ferro, nas ruas mais movimentadas, seja de comércio ou de trânsito, enfim, tipo abutre, ando por aí à procura de gente morta ou a caminho de, para os tornar militantes para as listas do PS!
Pronto, não teve piada, mas hoje é sexta-feira, entendam que não é fácil, depois de um extenso período de tempo, voltar a escrever com coerência e senso, não esquecendo a parte de fazer piada, ainda que mordaz, que é tão característico a quem não tem népias para postar ou apenas gosta de maldizer a vida alheia.
Assim sendo, passemos à resposta propriamente dita: caríssimos leitores, tenho andado entretido com duas medas, douradas, lindas, firmes, produto natural, sem marca alguma de biquini, onde na ponta se me sorriem dois lindos bicos empinados, castanhos, rijos, que logo, logo apetecem morder. Sim, eu sei, dói! mas mordo devagar, só com a ponta dos dentes, e dou beijinho logo a seguir. São assim duas lindas medas douradas, sim, estou a repetir-me, mas são tão boas que fico logo em prontidão, e naquele tamanho que enche a boca mas que não atafulha, entendem?! e dá sempre vontade de mais, mais e mais! Nunca farta! (para já!)
De modos que, com vêem, é resposta mais do que suficiente para a pergunta.
A segunda: Zé, voltas?!
De momento, não é possível.
À escuta
Mafalda Veiga, Imortais