sexta-feira, 14 de agosto de 2015



Remexo-te nas coisas, não com a intenção de vasculhar, mas sim de encontrar parte de ti, ali.
Uma lembrança, o cheiro, o riso, uma palavra, qualquer coisa serve. E eis que vem, do nada, nem estava ali nas tuas coisas, mas a ânsia de te ter, fez-me chegar.

Fecho os olhos e sorrio. É quase a sensação de te ter ali ao pé de mim, quando subíamos o lanço de escadas entre a garagem e o hall de entrada do prédio, e no tropeçar de degrau, veio o beijo, e a carícia, a seguir. Veio a vontade, aliás, veio a vontade toda do mundo, como sempre acontece, como se o daqui a bocado fosse acabar, e assim, a urgência de te ter. E ficaram os corpos agarrados, os dedos à busca, e as palavras abafadas do medo de aparecer alguém. E alargo ainda mais o meu sorriso...

E depois, ajeitamos os corpos um no outro, e eu entro em ti, ouvindo o gemido no escuro do espaço, e imaginando o rosto que não vejo, e que, por isso, toco, a apalpar os lábios e a sentir o teu respirar ávido. E, no vai-vem da pélvis, te fodo, te amo, te fodo e te amo, até sentir o afrouxar do gestos e escutar-te a respiração branda.

É mais ou menos assim que eu te amo. Muito depressa. Muito!






quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Lá fora na rua...


Lá do alto conseguia ver-se toda a povoação. Era um fim de tarde, a esbarrar a noite. Ao fundo, por detrás dos montes, o sol deitava-se, imponente, e pintava o céu numa mistela de cores de fogo, contracenando com o azul forte e já escurecido da noite que chegava. Era um azul de mar, do mesmo onde o sol se ia juntar, lá longe.
À volta das árvores, a passarada juntava-se quase que em motim, e o barulho era  ensurdecedor.

Subiu as escadas e sentou-se na varanda, dali conseguia sentir-se o calor que vinha da terra. Detrás da casa, vinha o som dos grilos, das cigarras, das rãs e toda a espécie de bicharada sonante. Quando era pequeno, por esta altura, já tinha feito o seu bunker na cave, e era por esta hora, ao fim da tarde, que os caçava... gri gri, gri gri a tua casa não é aqui... e escarafunchava com uma palheta de centeio para que o condómino saísse...Farejou no ar o cheiro dos paus das videiras e das giestas secas a queimar, e via mentalmente o brasido que iria grelhar a carne de vitelo que a Dª Aninhas mandara, para que provasse.

Lá dentro, ela tomava um duche. E, enquanto isso, ele pensava no que fazer: se ía já para dentro e lhe esfregava as costas, seguia caminho até às ancas, circulava as nádegas,  voltava para trás, contornava-lhe os mamilos ensaboados, e numa descida rápida, lhe enxaguava o cabelo, vá, é um exagero, os pelitos da púbis... ou então, se, por outro lado, aguardava que ela saísse do banho, se vestisse, se perfumasse, e se penteasse, para depois, na sofreguidão dos seus movimentos, a voltar a despir. Lhe tirasse o vestido, a voltasse de costas para si e a deixasse apoiar as mãos na colcha de linho. Lhe afastasse a cueca, e deixasse escorregar um dedo, talvez dois e .... e as brasas, ai as brasas que esmorecem...!

Ainda dizem que a vida no campo é calma, sem stress, sem canseiras, sem problemas! É uma consumição, vocês sabem lá...! 
Bem sei que os há, talvez ainda deitados na espreguiçadeira, vermelhos que nem camarões, que aguardam que o peixe morda o isco... bem sei..
Mas, eu, por mim, aqui bem longe do mar, das luzes, por detrás dos montes e lá para os lados onde, em tempos pré-históricos, dizem que deixaram umas pinceladas e umas gravuras, eu esfrego-lhe as costas, as ancas...and so on, and so on, depois corro a deitar mais umas achas na fogueira, e volto para lhe tirar o vestido, fazê-la dobrar-se sobre a cama... and so on, and so on...





E as brasas???! ai as brasas....




Uma imagem...


Dando alento, incentivo e entretenimento à malta trabalhadora que não está de férias, ou até mesmo aos que estão de férias, mas que morrem de tédio por nada terem que fazer, nhã nhã nhã nhããã...deixo aqui um desafio:
Eu coloco uma imagem, vocês dão-lhe um título, uma frase, uma música, um texto, o que vos parecer melhor.
Não há prémios nem nada disso, é só mesmo para animar a caixa de comentários.
E começo eu:



Uma por dia...



E à quinta deu-lhe descanso!



Vá, desenrasquem-se...
E nada de ordinarices, vejam lá!



quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Uma por dia...






Vá, hoje são duas! Porque está um belo dia!








Faz-me uma certa impressão quando em determinados blogs as pessoas que os comentam, concordarem com tudo o que foi escrito. Tudo é lindo, tudo é bom, tudo é desejado, tudo é maravilhoso, tudo é perfeito!
É quase como o livro das caras, aquela feira de vaidades embrulhada num faz-de-conta enfastiante.

Todos querem. Todos desejam. Todos sentem as dores. Todos partilham as alegrias. Todos lamentam. Todos vibram. E quase todos, mais post menos post deixam a mijinha de marcação e a frase da salvação.

Palavra do senhor!

...

Em tempos exprimi a minha opinião, que em nada concordava com o que tinha sido escrito, e foi um chorrilho de críticas! Valeu pelo pelo incómodo causado e pelo sensação aprazível de libertação. Foi quase como um: "Fodei-vos!". Foi bom!

Havia muito mais a dizer, mas não me alongarei. Um outro dia prossigo.
Agora vou ali ao wc. Satisfazendo antecipadamente a curiosidade, e evitando mais um post: no final, sacudo sempre.



segunda-feira, 3 de agosto de 2015

A carreira 21 - "Inspira!"


A tarde não estava famosa para um dia de verão. O vento corria e levantava no ar o pó de uma obra civil uns metros à frente.
Coçou os olhos, cruzou os braços e encostou-se esticando as pernas e descaindo ligeiramente o corpo no assento. E ficou ali, pensativo.
Não tardou a ouvir passos. Um homem sentou-se a seu lado e cumprimentou com um "boa tarde".

   - Boa Tarde.
   - Já passou o 21?
   - Mesmo há bocado. Agora só daqui por meia hora.
   - Não faz mal. Tenho tempo. 

O homem olhou para a parede envidraçada da paragem, observou a publicidade, e sorriu.

   - Curioso, ontem estava com ela no sofá, naquela pastelice depois do almoço, quase a horas de lanche, e passou esta publicidade na tv, e ela disse-me assim, com ar de quem já lhe tinha passado a pastelice:   Amanhã dizemos: "passei o fim de semana inteiro a  a c a s a l a r!!" Entrelaçou as suas pernas nas minhas  e eu fugi de imediato com os dedos para dentro das suas cuecas...Uma verdadeira fornalha! É o que lhe digo...

Apoiou um cotovelo sobre o braço e encostou a mão fechada, à boca e nariz. Algo encafifado com a inconfidência,  deixou-se ficar em silêncio. As lembranças corriam-lhe velozmente, e numa gargalhada, retomou:

   - Sabe quando lhes ficámos com o cheiro, e no meio do nada, assim como agora, levamos os dedos ao nariz e a sentimos, ali, entre dedos...?!

Ele anuiu, numa interjeição.

   - Hmm hmm...

Quase num salto, levantou-se em euforia, esticou o braço para fazer paragem ao autocarro, e voltando-se para ele, aprumado, como se estivesse em sentinela, de olhos fechados e com um grande sorriso nos lábios, disse:

- Ainda a tenho aqui...!

Correu os dois dedos pelo nariz, e sorrindo, inspirou.

- Afinal foi rápido o 21! Desculpe lá este meu esbardalhar, mas passei o fim de semana inteiro a A-C-A-S-A-L-A-R! 

Num rodopio, saltou para dentro do autocarro, acenando. E ele ficou ali, a vê-los partir.
Riu-se com a inocência das palavras ditas pelo rapaz. Levantou-se a pensar que também a segunda-feira, era um bom dia para.... hmm hmm.... hmmm hmmmm!



O Zé informa.


Vou meter uma porteira. Quer dizer, por esta altura já a conhecem, por já se vos apresentou.
Será fêmea, certamente!
Desculpem lá meninas, mas é fêmea. Já vos disse que, aqui, machos, sou eu, e apenas os que me comentam, portanto, não há cá misturas, nem sequer vale a pena reclamarem! Ponto!

Será consoante os gostos de cada um. Pode ser loira, morena, ruiva, eu, por mim, são todas bonitas, são todas admiravelmente fantásticas, são todas enigmaticamente complicadas, são todas perfeitas, são todas exigentes, são todas cruéis, são todas fabulosas, são mulheres, e basta!

Entrem, fiquem à vontade. Eu sei que é sempre aborrecido termos algo a barrar-nos a entrada, mas se vos deleitar a pestana, já é um incentivo. Espero eu...






Uma por dia...






... e há três dias que por aqui não as via!





sexta-feira, 31 de julho de 2015


Gosto de comer.
Gosto de boa comida.
Gosto de variar.
Gosto de longas refeições.
Gosto de cozinhar.
Aprecio coisas novas.

Não gosto de ficar de barriga vazia. Fico mesmo mau-feitio.
Não gosto de pagar e ficar insatisfeito.
Não gosto de caracóis.
Não gosto de chegar a casa e não saber o que cozinhar.
Não aprecio culinária oriental.

Adooooro francesinhas!
Adooooro inventar na cozinha!
Adooooro os cozinhados da minha Mãe!
Adooooro comida tradicional portuguesa!
Adooooro comida gourmet pelo requinte, originalidade e qualidade de sabores!

Evito grandes excessos.
Sou cuidadoso, na medida da minha gula, com a alimentação.
Nunca fiz dieta alimentar.
Mas, dias não são dias, e aos fins de semana gosto de .... quebrar a rotina!






Bom fim-de-semana!




quarta-feira, 29 de julho de 2015

"Os cientistas dizem que somos feitos de átomos, mas um passarinho me contou que somos feitos de histórias"


Gosto de pensar que não somos obra de um mero acaso, de que não surgimos de um boom, e que há uma verdadeira razão para aqui estarmos, ou então, de que algo verdadeiramente superior aqui nos colocou.

Porque, sendo nós seres perfeitos, que somos, era infinitamente absurdo estarmos aqui do nada!
Sim, somos perfeitos! Tudo em nós tem um sim e um porque não. Fomos milimetricamente concebidos para sermos perfeitos, e somos, na medida do bom e do mau, mas somos.

...


Não pensem que ando a fumar umas brocas logo pela manhã ou a misturar coisas com o café. Não!
Também não pensem que pode ser por andar a tomar café em excesso. Porque também não é... não, não é! Antes pelo contrário... huhuuu, já lá vão uns dias... mas também não é por isso!!! Não!
Foi uma mera divagação, enquanto espero aqui, nesta sala toda xpto, nuns sofás todos fofinhos e a ver passar aquela boazona, de saia justa, camisa e sapato de verniz com um tacão de agulha médio, boas pernas, rabo ondulante, mas firme (aparentemente), boobies 34 ou talvez 36, ainda que com soutien, imagino-as redondas, bicos espetados, aureolas arrepiadas, o cabelo preso no alto da cabeça, boca linda, lábios pintados apenas com brilho, e eu a segura-lhe no pony tail... afigura-se-me uma boa cena... excelente, para quem não toma café há já uns dias... huhuhuuu! 

Como vêem, não podemos ser obra do acaso. Tudo tem uma razão. Até talvez o facto de ter sido eu, hoje, o destacada para cá vir, aqui... e lá vai ela...olha, olha, linda e formosa... vai formosa e o Zé segura! Hahahah, se o Camões cá andasse, ainda que mirolho, não lhe escapava, de certeza!

Vou tomar café. 




Uma por dia...







E outro café, já eu bebia...




segunda-feira, 27 de julho de 2015

A carreira 21 - "Do you want a chocolate?" ( Nova Paragem )


Fazia já algum tempo que se sentava ali naquele banco da paragem de autocarro. Quase diariamente, mas sem hora marcada, dirigia-se aquele sítio, e aí, por tempo indeterminado, mas sempre antes do anoitecer, passava algum tempo. Não era muito concorrida, pelo menos à hora a que ali estava, fosse ela qual fosse, talvez pela manhã o tivesse sido, pois que havia sempre muitas pessoas à saída, mas à partida eram sempre contadas a dedo.

Chegava, sentava-se e esperava que alguém fizesse o mesmo. Entretanto observava os passantes, escutava os ruídos, sentia a vida que por ali circulava, e esperava. Acabava sempre por vir alguém. Alguém que ficava e que contava algo. Havia sempre uma história, um segredo, uma confissão,um mexerico, um desabafo. Havia sempre algo que dizer, mais não fosse sobre o tempo, e não sobre o tempo que decorria, mas sobre o calor que estava, e que ele tanto gostava.

Há dias pensara em levar uma caixa de chocolates e oferecer aos que consigo partilhavam uma, ainda que curta, conversa. Sorriu e lembrou-se daquela cena do filme do Forrest: life is like a box of chocolates, you never know what you're gonna get... sim, tal e qual como as histórias que ali ouvia, nunca sabia o que dali sairia. Mas achou por bem não o fazer. Nos dias que corriam, as histórias que se ouvia, não ele, mas as que o mundo ouvia, havia sempre que ter cuidado, pois os gestos já não eram tidos como antes, e o que outrora era um agrado, hoje poderia ser uma perversão. E assim, decidiu agraciar as pessoas com um simples "obrigado", um sorriso e o desejo de um bom dia.

Em tempos, frequentara outra paragem, mas achou por bem voltar aquela que o fazia sentir mais próximo das pessoas. Não que a outra fosse menos agradável, não que as histórias que ouvia fossem menos interessantes, não! Mas simplesmente porque as vistas por ali eram bem melhores, e havia sempre mais por onde pôr a vista... oh, se havia!

Olhou o relógio e inclinou a cabeça ao céu, umas pequenas nuvens espaçadas pincelavam-no, mas o sol, daqui a nada ia esbrasear, e portanto, mais se estreitava o tempo que ali tinha. 
Alguém chegaria! Chegava sempre alguém...






sexta-feira, 17 de julho de 2015

É retro!






Espinho, Mindelo, Vila Chã... não é a mesma coisa, bem sei. mas é o que temos!
Se virem um pão-de-forma, dos da terra da Merkl, azul, todo bonitinho e arranjadinho, : É o Zé!
Bom fim-de-semana caríssimos!


Moi non plus

Pedia-me para que a amasse devagar, ainda que urgentemente! No vagar dos dias, ao correr da sua música, calcorreando-lhe o corpo, queria que a amasse devagar. Tudo a seu tempo, na sua hora, ainda que sem marcação, apenas devagar.

A doçura do seu sorriso, a graciosidade dos seus gestos, faziam-me ceder. Sentia a maciez da pele do seu peito no meu dorso, e cedia. As suas palavras, com aquele accent franciú que tinha adquirido, faziam-me ceder. O choradinho que fazia, entre "nãos", "sins", "pára" e "mais" e mais e mais.  E o trejeito... ohh, o trejeito, que quase sempre acabava num uivo, esse, sim, desarmava-me por completo, e faziam-me esquecer de que não era assim que a amava, devagarinho, mas que era assim que ela pedia, e eu cedia...





sábado, 11 de julho de 2015


Acabei de despedir o meu subordinado, Rafael Souza.
Foi um pouco à bruta, mas há coisas que têm mesmo que ser assim. Curtas e grossas.







Rapaz, obrigado por, em tempos, teres tentado tomar o rumo do "Dear Zé".




(E a malta que por aqui andava, façam o favor de se manifestar! Estais perdoados! Voltai!)




Sábado e uma vontade ruminante de não fazer um caralho.
Começamos mal! Tinha para mim que voltaria e voltaria um rapaz educado, ajuizado, decente e com muita vontade de dar amor, mas gajo que é gajo, mente!

Está decidido, depois de muitas insistências, e umas festinhas pela corpo, em privado, claro está, que essas coisas aqui não se contam, convenceram-me e decidi voltar.
Deixei a padaria. Meti baixa, pelo sim, pelo não. E voltei.

E remexendo em coisas passadas, ainda aqui guardadas, encontrei isto... era da filha da mulher da fruta... era...

Vou arrumar a casa... esta, daqui.
E depois lá mais para o fim da tarde, tenho um convite para ir comer umas bolas ao Natário. Deve lá estar uma ventania dos diabos, mas é capaz de valer a pena...
Até mais.


E porra, não reclamem, ainda me estou a habituar a isto!



quinta-feira, 9 de julho de 2015

O bom filho a casa volta!


Poderia recomeçar com um texto magnífico, esplendoroso, cativante e todo ele bem adjectivado, porém apenas me apraz dizer que, meninas, senhoras, damas (retirem-se os indecisos, p.f.), hoje está um daqueles dias em que deverá saber bem andar sem soutien! Sim, sem soutien!
Haverá coisa melhor do que andar com uma t-shirt, um top, uma blusa, justa ao corpo e a notarem-se os mamilos???!!!

Pronto, não vá a vontade atraiçoar-me, eu hoje fico-me por aqui. Beijos e abraços!

...relembro apenas aquela auréola castanha a notar-se por debaixo do tecido branco, e o relevo em forma de tremoço, ou azeitona, ou, vá, croquete de carne... upa upa!

Fiquem bem, porque eu estou atolado em papéis.



quarta-feira, 18 de março de 2015

Dear Zé na paragem do 21.



Não sei bem porque não nem porque sim, quis o destino trazer-me de volta a estas paragens. 
Como diz o vagabundo: bateu a saudade!

Quase como um jovem imberbe, ando aqui a tentar redescobrir como tudo funciona. É de maneira estranho como ao fim de alguns meses isto me parece completamente desconhecido. E sim, minhas queridas, se me quiserem ensinar estou sempre disponível. Sempre, qual jovem imberbe!

Ora então, de volta a esta vida, nem que seja por um post, pois não sei se amanhã ou depois terei a mesma vontade que tive hoje, quero apenas dizer-vos que desde o afastamento do Dear Zé, que o Zé tem andado por outras paragens, ainda que também já lá não vá há alguns meses. 

Quis deixar de ser o Zé e pensei ser algo completamente diferente, ou algo apenas diferente, pois o completamente é mais difícil, ou dá mais trabalho, simplesmente.
Nome? Nome? Nome?? João. João é perfeito, deixa de ser assim um nome vulgar como Zé. Ficámos João. Depois veio o resto, e veio Sexo, Drogas e Pão. Porquê?! Ahh, porque queríamos ser algo diferente, e assim a nós, a mim, me pareceu ser diferente, Mas disse um, e depois outro e por fim mais outro, que afinal, era "muito Zé"...! 

Agora, não corram, porque não será assim tão peremptório. Eu cá continuo a achar que eles são diferentes. Mas, em todo o caso, e se me quiserem encontrar, às vezes estou por aqui, na paragem da carreira 21. Because I keep wondering, how many people do you need to be, before you can become yourself.

E agora, ide!






Apraz-me saber que a maioria, continua por cá!