sexta-feira, 29 de março de 2013

Este blogue, hoje, fecha!


Caríssimas leitoras tesudas e leitores caralhudos, num dia de chuva, nevoeiro, vento e frio, eis que Dear Zé se despede. Despeço-me com um até já ou um até depois, ao fim de um anafado dia a procurar e a publicar fotos de fêmeas.

Não! Não quero lágrimas, não quero soluços, urros ou guinchos. Dear Zé, após um período que se prevê de coito intenso, quiça exaustivo, volta já para a semana com as suas libidinosas imagens e refinadas caralhadas. 


Beijos nessas serigaitas, meninas,  e um abraço aos senhores!





Lobo hombre en Paris

Neste blogue, hoje, não discriminamos em razão do sexo!



E antes que as minhas queridas leitoras me acusem de ser um porco chauvinista, saltando-me para cima, o que até nem era má ideia... hoje minhas doces meninas, também há... para vocês!









Neste blogue, hoje, há famosas!



























Neste blogue, hoje, há morenas!
























Neste blogue, hoje, há vontade de comer!







E é o que vou fazer! :)





Neste blogue, hoje, há mesmo carne!






Bom apetite! :)





Neste blogue, hoje, há ruivas!






















Neste blogue, hoje, há loiras!





















Neste blogue, hoje, há carne!












quinta-feira, 28 de março de 2013

Out of heaven!







Amanhã serei excluído do paraíso, não terei direito ao descanso e trabalharei.
Como tal, posso pecar à vontade... será dia santo no blogue meus senhores... e haverá carne... MUITA carne :)

Locked Out of Heaven





O trompete mágico






http://youtu.be/giK-S-TqrAA





Fragmentos







Não tenho pressa. Pressa de quê?
Não têm pressa o sol e a lua: estão certos.
Ter pressa é crer que a gente passe adiante das pernas,
Ou que, dando um pulo, salte por cima da sombra.
Não; não tenho pressa.
Se estendo o braço, chego exactamente aonde o meu braço chega -
Nem um centímetro mais longe.
Toco só aonde toco, não aonde penso.
Só me posso sentar aonde estou.
E isto faz rir como todas as verdades absolutamente verdadeiras,
Mas o que faz rir a valer é que nós pensamos sempre noutra coisa,
E somos vadios do nosso corpo.
E estamos sempre fora dele porque estamos aqui.

Fragmentos de Alberto Caeiro





quarta-feira, 27 de março de 2013

Por um momento



Encaminhou-se até junto do gira-discos, sentindo-se o ranger dos passos no soalho velho e envernizado de madeira, desapertou os botões de punho, pousando-os no móvel, levantou a agulha e deixou-a cair suavemente sobre o disco. Por um par de segundos um formigueiro e logo de seguida o som. Um musical de Carlos Gardel. 
Ela estava despida sobre a colcha de renda branca da cama, os caracóis do cabelo cobriam os seios, e os seus olhos brilhantes e cor de avelã, olhavam e aguardavam-no com serenidade.
Ele aproximou-se da cama e susteve-se junto dela. Ela arrastou-se na colcha, ergueu o peito e, mostrando os mamilos erectos que ele de imediato torneou, aninhou-se junto dele, gemeu ao sentir o toque e desapertou-lhe a braguilha. Alcançou o sexo retesado e avolumado, soltando-o, com se de uma gaiola saísse. Suspirou, entreabriu a boca, molhou os lábios e, devagar, engoliu-o. Tirou-o da boca e voltou a engoli-lo. Ele fechou os olhos, acariciou-lhe a cabeça e impregnou-se no som enquanto ela lhe sorvia o sexo...  Por una cabeza








Nem tudo o que parece é!











segunda-feira, 25 de março de 2013

As coisas que nunca se entenderão - I




Ela fechou os olhos, entreabriu a boca, e sentiu a caírem-lhe na cara gotas espessas e quentes do seu sémen. Abriu os olhos e sorriu-lhe.
Ele agarrava-lhe os cabelos com uma mão, no topo da cabeça, e com a outra, segurava no sexo, e na última gota sentida, largou um suspiro e observou-a.
Deixou cair o sexo contra a boca dela, roçando-o nos lábios, e num esgar, bateu com ele no lado direito do rosto... depois no outro...
Ela sorriu-lhe de novo, e ele voltou a bater-lhe com o sexo em cada uma das faces e disse:
- Tau... esta é por seres uma menina mal-educada... tau... e esta é por seres assim tola...
Ela não entendeu o gesto de displicência e gargalhou...






Descanso!






Será que o gato comeu a rata?
( dos nomes que lhe chamam este é aquele que nada aprecio)









"I wanted so badly to lie down next to her on the couch, to wrap my arms around her and sleep. 
Not fuck, like in those movies. Not even have sex. Just sleep together, in the most innocent sense of the phrase.
But I lacked the courage and she had a boyfriend and I was gawky and she was gorgeous and I was hopelessly boring and she was endlessly fascinating.
So I walked back to my room and colaapsed on the bottom bunk, thinking that if people were rain, I was drizzle and she was a hurricane"
John Green







sexta-feira, 22 de março de 2013

Primavera


Ontem foi oficialmente o primeiro dia de Primavera.
Gosto particularmente desta estação do ano, bem mais do que todas as outras, e a seguir só mesmo o Verão... se bem que o Outono, também não é mau ... e o Inverno?... ahhh, o Inverno. Vá gosto de todas, por razões diferentes, mas gosto.

Mas a Primavera tem aquele je ne sais quoi, que até sei qual é! O tempo aquece, os dias são maiores, os passarinhos cantam, as árvores ficam floridas, e as senhoras... ai as senhoras, começam a mostrar as pernas, os braços, os decotes... ai os decotes! Enfim, começam a mostrar aquele corpinho que durante duas estações só o mostraram a um gajo, e depois, todos ou muitos, o vêem! Ironias do tempo! E cairia até na fatal vontade de dizer que, é na Primavera que elas desabrocham!







Bom fim de semana!



Um dia compro uma coisa destas para passear as damas





Alfa Romeo TZ3











The Calling - Wherever you will go





quinta-feira, 21 de março de 2013

Soneto da Donzela Ansiosa







Arreitada donzela em fofo leito,
Deixando erguer a virginal camisa,
Sobre as roliças coxas se divisa
Entre sombras subtis pachocho estreito.

De louro pêlo um círculo imperfeito
Os papudos beicinhos lhe matiza;
E a branca crica nacarada e lisa,
Em pingos verte alvo licor desfeito.

A voraz porra, as guelras encrespando,
Arruma a focinheira, e entre gemidos
A moça treme, os olhos requebrando.

Como é inda boçal, perde os sentidos;
Porém vai com tal ânsia trabalhando,
Que os homens é que vêm a ser fodidos. 

Manuel Maria Barbosa du Bocage


A tua carne calma







A tua carne calma
Presente não tem ser,
Os meus desejos são cansaços.
Quem querem ter nos braços
É a ideia de te ter.

Fernando Pessoa
Poesias Inéditas, 1930





Toma!







O próprio Bordalo Pinheiro definiu o personagem: 
"O Zé Povinho olha para um lado e para o outro e... fica como sempre... a bater uma ".
(167º aniversário de Rafael Bordalo Pinheiro)





quarta-feira, 20 de março de 2013

Lá vai o avião






Paperman  - http://youtu.be/PzqXxl4cfsU


Era na aula não sei de que disciplina, nem lembro qual o professor, mas o bilhete corria duma ponta à outra da sala. De mão em mão lá ia o recado, e em surdina era trocado até chegar ao destino. E depois a expectativa, os olhos que não largavam o lugar da frente, esperando uma reacção, ou o bilhete de volta. E o desejo que fervia naquela cadeira nervosamente remexida.

Umas vezes ela voltava-se e sorria, outras mandava o bilhete de volta, e outras ainda era apanhado a meio do percurso e uma valente galheta era sentida, por estar a distrair a turma. Sim, sou do tempo em que levava nas orelhas por mau comportamento. Mas sou do tempo em que escrevia bilhetes de amor, convites para encontros atrás do pavilhão, palavras escritas num pedaço de papel em forma de emoção.


( Agradecimentos e um beijinho à estrelinha que me enviou este vídeo )





"There is no aphrodisiac like innocence"







Há mulheres assim, sem qualquer dom ou atributos desmedidos, e que pela simples razão de nos sorrirem com os lábios molhados e as faces rosadas nos aguilhoam o desejo e algemam a atenção.





terça-feira, 19 de março de 2013

Just Breathe, Zé... Breathe!






             Just Breathe - Pearl Jam






Palavras mágicas



Já há algum tempo que ando por aqui, nos corredores da blogosfera, mas apenas recentemente me juntei à "blogada". E por várias vezes via postagens em que os autores referiam uma série de aspectos relacionados com as visitas ao blogue, nomeadamente as palavras chave usadas e que encaminhavam à visita.
Quando comecei o Dear Zé, pensei : daqui a uns tempos faço também um post assim. E com curiosidade aguardava o aparecimento das ditas palavras. Passou Janeiro... passou Fevereiro... Março vai a meio, e umas simples e repetidas palavras na pesquisa:  oh dear zé, dear zé, blogue dear zé, ohdearze.blogspot, dear zé blog...
E eis que, subitamente, quando menos esperava, uma, já por mais do que uma vez, nova palavra aparece:
PUNHETAS!

Meus senhores, fico satisfeito por contribuir para o vosso bem-estar.
Prometo esforçar-me!















Zé! Tomamos o pequeno-almoço depois... Anda! - diz ela






Já vou meu doce! Tira os collants! - diz o Dear Zé





segunda-feira, 18 de março de 2013

Lá fora na rua...



         O movimento, apesar de agitado, já não era o habitual. Menos trânsito, alguns lugares vagos para estacionar, armazéns com inúmeras placas a dizer: "ARRENDA-SE", com o nome das imobiliárias e diversos números de telefone, vítimas da assoberbada falta de clientela. O  café da frente, sem grandes carros à porta, tinha a esplanada vazia apesar do dia de sol, e o interior em muito se semelhante. Quase parecia o ambiente de uma pacata vila com uma área industrial, mas tratava-se de uma zona que outrora albergara grandes indústrias, muito emprego e um crescente movimento.

          Entretanto, lá dentro, ele estava sentado à secretária e pensativo olhava pela janela. Apoiou os cotovelos no tampo da mesa, virou a cabeça para o monitor, e suportou o queixo sobre a palma da mão, ficando com os dedos entre o nariz. Estava perdido por entre pensamentos escusos no marulhar do escritório, os telefones, agora também estes, mais sossegados, o ruído dos teclados, o entra e sai de gente, mas subitamente algo o acordou daquele vaguear disperso. Conduziu os dois dedos pelas narinas, cerrou os olhos e sentiu-lhes o cheiro. Inspirou. Sorriu e voltou a inspirar. Cheirava a ela. Cheirava a mulher.
Há meia hora atrás havia-se fechado na sala de arquivo com a Luísa. Tinha-a sentado sobre a secretária, puxara-lhe a saia para cima, e sentira-lhe a renda das meias de liga que sempre usava quando vestia fato de saia. Afastara-lhe a cueca de renda que imaginava preta, como sempre, e depois de sentir aquela máquina de combustão permanente entre as suas pernas, os lábios cuidadosamente depilados, o pequeno traço de penugem ao alto, pela púbis, fodeu-a com os dedos. Sabia a forma como a tomar, sabia-a de cor nos seus dedos e sabia que um rápido entra e sai, e um ágil e ainda mais rápido esfregar entre o clitóris a fariam ter um orgasmo. E teve-o.
Ao sair de dentro dela, limpou os dedos na cueca, passou as mãos pelas pernas até aos joelhos, beijo-a e voltou costas, saindo da sala, deixando-a a compor-se.

          Um camião TIR assinalava ruidosamente uma manobra: pi...pi... pi... pi... pi..... O chefe de armazém na sua bata cinzenta ajudava com as mãos, indicando a direcção. Estava difícil entrar de marcha atrás no armazém e uma fila de carros aguardava passagem calmamente, sem reclamar o tempo decorrido. Sinais do tempo perdido, sinais de uma vida arrastada, sinais do vagar e da falta de expectativas.








Milonga De Mi Amor





Sei que darei ao meu corpo os prazeres que ele me exigir. Vou usá-lo, desgastá-lo até ao limite suportável, para que a morte nada encontre de mim quando vier.” 
Al Berto


Porque gosto da musicalidade, dos ritmos, do som do acordeão, da dança, da luta dos corpos, da submissão e do poder.





sexta-feira, 15 de março de 2013

You shall be Mine!








http://vimeo.com/60465577#



Bom fim de semana a todos!
( as promessas mantêm-se meninas! )






Prometo casa, comida e... roupa para lavar.






Sempre achei que aqueles que se rodeiam de gente, que gostam de ter a casa cheia, que gostam de companhia, que partilham, que dão na mesma medida do que recebem, e se dão mais, fazem-no de bom grado, e não com a intenção de receber de volta, numa ou noutra altura da sua vida, terão essa atitude recompensada. Isto porque, apesar de uns e outros partirem, no meio de tantos que se esgueiram, há-de haver um ou outro que fica.

E também sempre achei que o mesmo raciocínio se aplica ao inverso. Aqueles que acham que o facto de respirarem lhes basta, que porque têm mais do que os restantes, lhes basta, que porque são melhores do que os demais, lhes basta, que exigem por sim sem perceber se o podem fazer ou sequer se o merecem ter, são pessoas orgulhosas, arrogantes e insolentes, e aos poucos vão afastando os que os rodeiam. E no fim de tudo, no fim do dia, no fim da semana, acabam sozinhas, sem ninguém!

Hoje tomei uma resolução. Vou passar a ter a casa cheia de gajas! Entra uma, sai outra! Nem arrefece a cama!
Esta merda de um gajo passar noites em branco, é fodido. Logo, não se admirem que não haja coerência na escrita. E pior ainda é quando a puta da caldeira avariou e não podemos ligar o aquecimento. 
E sozinho, no breu do quarto, no frio das paredes e na tibieza dos lençóis, percebemos que uma mulher faz falta na cama. Aquece-nos o corpo e sossega-nos a alma. Isto, não querendo desvirtuar o post, e falar do sexo...

Levanto-me vou ao wc, estás um frio do caralho, sinto um peso nas pálpebras, mas as putas teimam em não fechar. Levanto a tampa da sanita, meto-a de fora, reviro os olhos e espero - Anda puta, faz o que tens a fazer! Aaahhh!... Ahhh! ...Ahhh! 
Sacudo-a, dou um salto e meto-a para dentro dos calções do pijama sem a ajuda das mãos. Linda menina! Bem mandada!
Corro para a cama e cubro-me, apenas deixando os olhos de fora. Fico a olhar para o tecto, perdido em pensamentos e vem-me à memória um corpo nu e a canção de Jorge Palma:

... Deixa-me rir... ou então deixa-me entrar em ti... ser o teu mestre só por um instante... iluminar o teu refúgio... aquecer-te essas mãos... rasgar-te a máscara sufocante...

Jorge Palma - Deixa-me Rir





quinta-feira, 14 de março de 2013

So long!








               Carl Orff - Carmina Burana - para os que ainda cá ficam e precisam de relaxar. Hasta!






A tocar





Lana Del Rey - Ride




Lana Del Rey. Uma personagem. Uma mulher de cabelos longos, lábios vermelhos demarcados, retratando, dizem, o glamour decadente do Hollywood de antigamente. Uma voz fantástica, à qual, acompanhada pela imagem, imprime uma nostalgia, e um olhar vago.
Uma artista pouco convencional, pouco pop, que retrata nos seus vídeos uma América diferente daquela que "enfiam" à Europa e ao mundo, longe das grandes cidades e da civilização fortemente evoluída.
Um misto de menina e mulher. Uma voz possante. Uma imagem cinematográfica criada e forte. Uma artista. Lana Del Rey.






O sonho comanda o Zé - VII










quarta-feira, 13 de março de 2013

Dear Zé já petiscava!





E bora lá ao tasco novo Computer say no, parece que há biscoitos para todos!





Lá fora na rua...



          Está um vento e um frio danados. Entremos já.

          Ela estava deitada nua sobre a cama, olhando-o com um desejo provocador nos olhos.
 - Quero-te foder já! - ordenou-lhe ele.
Ela acenou a cabeça dizendo que não queria.
- Como não queres? Queres o quê então?
Avançou para cima dela dela e sentiu um estalo na face.
- Muito gostas tu de me bater, cabra!
Ouvindo o riso dela, colocou-se de joelhos sobre o colchão, puxou-a pelas pernas e começou a lambê-la e a toca-la.
Ela deu-lhe outro estalo e revirando o corpo tentou soltar-se da sua boca. Ignorando, ele continuou a chupa-la, e com força prendeu-a e enfiou a língua por ela adentro, com os lábios afastando e prendendo os dela, com os dedos entrando e saindo até que um breve suspiro ouviu, indicando que ela se entregava.

          Voltou-a e colocou-a de quatro. Fodeu-a por trás, com vontade, com raiva, com poder. Sem efectos, sem carícias, sem palavras e apenas uivos de prazer.
Na despedida, um sorriso apenas. Ele bateu a porta e ela ficou a arranjar-se.

          Tapou a boca e o nariz com o cachecol, encolheu os ombros, meteu as mãos aos bolsos e dirigiu-se a passos largos para o carro.
Está um frio do caralho - pensou ele. 
Entrou no carro e olhou para a janela do apartamento dela. Ligou o rádio e pensou que há muito tempo que não tinha uma foda assim tão fria e com tão pouco envolvimento sentimental. Mas afinal de contas ela nunca esperara que ele lhe levasse flores, ou que lhe sussurrasse palavras de amor,  mas apenas que a fizesse gemer e a soubesse foder.
A música tocava e o carro arrancou. Já era tarde e ouviria um piço no trabalho. Mais um.

Bruno Mars - When I was your man








Nem tudo o que parece é!










terça-feira, 12 de março de 2013

Enquanto não há fumo





Acoustic dust performance on the Red planet (northwestern part of the Aeolis Quadrangle )
Gale Crater?


Inicia hoje o conclave para a sucessão do Emérito. Eu, por mim ganhava o Arcebispo brasileiro Odilo Scherer, e uma grande viravolta se daria no seio da igreja.
Toda a gente ganhava e um ambiente renovado e fresco sentir-se-ia na Cúria romana, sobrepondo-se ao actual cheiro bafiento que agrava a crise entre os congéneres.

Vejamos: Papa brasileiro, calor, gajas, caipirinha, samba, feijão, picanha, futebol... havia de ser lindo! 
O único senão seria o feijão... mas abram-se as janelas e o ar renova!




! osseva od odariv iedroca ejoH









sexta-feira, 8 de março de 2013

Volto já!




          Tenho que ir abraçar uma Mulher
          Fazê-la sorrir
          E dar-lhe um Beijo!

          Tenho que ir sussurar-lhe ao ouvido
          Palavras bonitas
          E dar-lhe um Beijo!

          Tenho que ir pegar-lhe pela mão
          Passeá-la na rua
          E dar-lhe um Beijo!

          Tenho que ir sentir-lhe a pele
          Cheirar-lhe o cabelo
          E dar-lhe um Beijo!

          Tenho que ir... dar-lhe um Beijo!




Para elas... 





Dear Zé Celebra!







E porque dias, não são dias, celebramos outra vez, senhores!