terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Ok, ok, compincha, oficializemos a época











Olh'ó carteiro!



Hoje recebi uma encomenda que muito e verdadeiramente me satisfez, pelo gesto e pela benquerença que traz afixada.

Junto à encomenda vinha um cartão que dizia: "Primaço, ideia parva, mas olha, para fazeres o que quiseres com ele. Abraço"

Leão, como sabes, sou um gajo pacífico, pelo que não custa nada ter aqui um da Estrela a partilhar o espaço.
Obrigado, Leão!






sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Das palavras com tesão






Colocou a música que ela lhe deixara e pedira para ouvir, fechou os olhos e imaginou-a já a sussurrar-lhe ao ouvido as palavras faladas naquela língua que ele esquecera, que julgava morta e em desuso. Tata tananana na, tanananana na.... trauteava, ele, enquanto pensava, raios, vou ter que voltar a falar français... fu fuu! Sorria e dava mais um gole, encostando a cabeça para trás, e voltando a fechar os olhos, apreciava o calor do líquido bebido a subir pela garganta, e atentava à música que lhe despertava novas cenas na sua imaginação...

Encostada de costas ao espaldar da cama, com as pernas em leque e abertas, puxava vagarosamente o vestido, amarfanhando-o entre elas, contorcendo-as. Com um ar de folia ele aproximava-se, balançando o corpo e estalando os dedos ao som do tata tananana na, tanananana na.... de joelhos ao fundo da cama, agarrava-lhe pelas pernas, junto aos tornozelos, e com firmeza puxava-a para si, deixando-a deitada sobre a cama, à sua mercê... 
Abababubu yeah... a par, os dedos subiam-lhe pelas pernas, parando a caminho para lhe arrabeirar a pequena penugem púbica, seguindo depois, apanhando o vestido e levantando-o até o tirar pela cabeça. Deitando-se sobre o seu peito empinado, ficava ali, quieto, recebendo o seu calor e brincando com os mamilos, ora com os dedos, ora com a boca. Como era bom aquele leito! Huummm...hummmm, e a música reiniciava...
Despertando com o som, levava-lhe a mão entre a pernas, tacteando-lhe o jorrar de desejo. Afastando-as, posicionava-se entre elas e massajando-lhe a vulva, penetrava-a morosamente até lhe perceber o trejeito na boca em sinal de ledo. Ao mesmo tempo que o espaldar da cama batia contra a parede, compassadamente, de olhos fincados um no outro, ela dizia-lhe: eh toi, dis-moi que tu m'aimes...Shiuuuuu, dizia-lhe ele, em tom de voz ofegante, aumentando a cadência dos movimentos... não contes do vestido que te tirei... nem o que contigo faço para te ouvir gritar... shiuuu... e sufocando de prazer dentro do seu corpo, afundava-se continua e impetuosamente, e prosseguia, não contes também tudo o que te digo... pois é segredo... je t'aime... shiuuu...

A música terminara, e olhando o copo vazio pensava, não está mal de todo, os vizinhos é que iam ficar fodidos com tamanha chinfrineira. Levantou-se para voltar a encher o copo e colocar outra música.


Bom fim de semana.


Palavras mágicas - 3




Dizem as estatísticas que ultimamente as palavras que vos trazem cá, são:

"quero-te foder" - oh menina, como a entendo, mas, assim de repente, sem mais nada, sem uma conversa, duas ou três, sem a análise detalhada da sua anatomia, e essas coisas que levam um homem a querer pumba-pumba, não vai lá, além de que sou um homem comprometido. Se bem que, como diz um ditado, mais vale um pássaro na mão do que dois a voar... mas não prometo nada!

"Zé rápido logo" - às nove????


"ratas ao léu" - ei pah!! ratas, não! isso é bicho nojento, um gajo perde logo toda a vontade. Chamai-a por  qualquer outro nome, mas ratas... NÃO!


"erecções matinais" - é o prato do dia.


"chegar a casa e não ter mulher" - é sinónimo de não ter jantar. Pronto. Pronto, sosseguem minhas queridas, também é sinónimo de não ter a casa limpa e arrumada, a roupa lavada, as compras feitas, essas coisas coisas todas. Ahh, e é sinónimo de não ter sexo. Já me esquecia desta, estranhamente...


"Dear Zé pila"  e  "Dear Zé cona" - OLX



Ressalva: chegar a casa e não ter mulher, além da ausência de sexo que faz uma falta do carago, é sentir a casa vazia, despida da presença de um corpo feminino e das palavras que nos adoçam o ego. O resto, o Zé trata, mais a Dª Arlete.

Apêndice: há uma palavra, um substantivo feminino no plural, que continua a liderar o top, bem como o post que faz a correspondência - Palavras Mágicas






sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Este é à gaja: "Adoro, adoro, adoro, adoro, adoro, adoro...!"




... e nós lá dentro: pumba... pumba... pumba... pumba... pumba.... ao som disto, que eu adoro... adoro... adoro... adoro! Tudo, tudinho: a casa, a neve, o crepitar da lenha, o pumba-pumba, e a música, tudo em perfeita sintonia!

Bom fim de semana!



Prognósticos? Vá, chutem lá...









quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Valsa sentimental








Os homens serão naturalmente seres virados para os prazeres carnais. Bem sei que, embora se diga o contrário, elas também o são, é verdade, mas têm a faculdade de concentrar no corpo e na mente outras coisas que não apenas o sexo. Logo, é uma questão de executar várias tarefas simultaneamente. Simples.

Aqui para com os meus pensamentos, que agora partilho convosco, para que não se queixem que sou um tipo fechado e que não conta nada acerca de mim, agilizava uma série de raciocínios por modo a poder desculpar esta minha propulsão para o que não pode ou não deve ser. 

Assim sendo, estou aqui num tremendo debate interior, tanto dentro do peito como dentro das calças, e esta coisa de um homem ter mulher, mas ela estar ausente, faz de nós seres nefastamente carentes. Sim, eu sei, falo no plural, mas em boa verdade, é mais uma desculpa para o meu feitio ( vá, não pensem que isto é defeito).

E num rodopio de sentimentos debatemos-nos com o que queremos, e com o que queremos muito... mesmo muito!
Sou um sentimentalão! Pronto, voltei a usar o plural, mas não se preocupem, eu posso sozinho com tudo, e isto sou só eu, eu sei!
Fica Tchaikovsky para ver se acalma(o).







segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

O que vês tu à janela, Zé?



Já vos contei que tenho um telescópio? Já! Foi há muito tempo, mas já contei (espreitem). Esteve uns tempos guardado, esquecido, e ontem, na amargura da solidão, lembrei-me dele, de lhe voltar a dar uso e explora-lo, apenas e tão somente a fim de colmatar os tempos mortos, obviamente!

Então, aqui nos meus pensamentos, tinha ideias de, hoje, ir para casa, dar um tête-à-tête com a D. Arlete, despacha-la, jantar e instalar-me à janela da sala. E esfregava as mãos enquanto congeminava a cena....

Mas, ardeu tudo! Os dias são curtos, vai frio, a malta fecha as persianas cedo, pelo que não me parece que vá ter sorte. Enquanto isso, caríssimos comparsas, deixo aqui uma hipótese do que eventualmente veria se... elas lá estivessem!






sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Volto já...





"Dói-me qualquer sentimento que desconheço; falta-me qualquer argumento não sei sobre quê; não tenho vontade nos nervos.(...) E escrevo estas linhas, realmente mal-notadas, não para dizer isto, nem para dizer qualquer coisa, mas para dar um trabalho à minha desatenção. Vou enchendo lentamente, a traços moles de lápis rombo(...), o papel branco de embrulho de sanduíches, que me forneceram no café, porque eu não precisava de melhor e qualquer servia, desde que fosse branco. E dou-me por satisfeito. Reclino-me. A tarde cai monótona e sem chuva, num tom de luz desalentado e incerto... E deixo de escrever porque deixo de escrever." - Livro do Desassossego


Depois de amanhã faz um ano que comecei esta brincadeira. Desde logo me propus escrever... umas vezes rombo, outras afiado, mas o propósito era sobejamente esse, tanto que nem sequer colocava imagens. Por sugestão das meninas, comecei a adornar o tasco... sempre mais e mais até me esquecer das palavras.

A manhã vai fria, não tanto como os dias anteriores, deserto de palavras e com a sensação de frustração, recolho-me, insatisfeito... Na porta fica um "volto já", apenas com a certeza do retorno, mas com a indeterminação da frequência, como já tem sido hábito.

Até já...




quarta-feira, 27 de novembro de 2013

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Teoria do assalariado



Tal como em quase tudo na vida, também no vocabulário usado há modas, e por estes dias, pensava que aqui há uns anos era vulgar usarmos o termo "empregado" para nos referirmos à pessoa que trabalhava por conta de outrém. Com o tempo foi ficando em desuso e até mesmo considerado depreciativo o uso da palavra, e foi então que passámos a ouvir o termo "funcionário". Mais recentemente ainda, é comum ouvirmos falar de "colaboradores".

Ora bem, atendendo aos três termos usados para presumidamente significar o mesmo, levo a concluir que, e tendo sempre em conta o evoluir dos tempos, é mais que razoável o uso da palavra "funcionário" ou "colaborador", é que a malta cada vez menos quer bulir, e, afinal de contas um colaborador, passando a redundância, colabora, participa, coopera, ajuda, faz o jeito, mas trabalhar... vai no batalha, não é caralho????

Ouvi uma história engraçada e que corrobora em absoluto com a minha teoria do assalariado, que é a seguinte: a empresa xpto com cerca de 200 assalariados, por esta altura oferece aos empregados a prenda de Natal. Tendo em conta a conjuntura actual, o Passos e o Portas, o Seguro e mais os outros, a Troika, o Cavaco, o Soares, sim, esse ainda está em jogo, a puta da vida e o preço do bacalhau, a dita empresa em vez de oferecer cabrito, hipoteticamente, ofereceu porco. Disseram assim alguns empregados... alto lá! não, vou corrigir - disseram assim alguns colaboradores: ai é porco, então não quero! E simplesmente não levantaram a oferta de Natal a que tinham direito.

Posto isto, e porque ainda sou empregado porque é para isso que me pagam, vou-me à vida e digo-vos: amo o meu povo!



Só postei para dizer...




que está um frio dos diabos e só me apetece estar na ronha.




sexta-feira, 15 de novembro de 2013





ESCONDER. Palavra deliberativa: o sujeito apaixonado interroga-se, não sabe se deve declarar ao ser amado que o ama ( não é uma figura de confissão), mas em que medida lhe deve esconder os "cuidados" (as turbulências) da sua paixão: os desejos, as aflições, em poucas palavras, os excessos ( no dizer de Racine: o furor )
Fragmentos de um discurso amoroso | Roland Barthes





Vamos lá cambada!




Portugal procura a vitória, procura o primeiro golo, Moutinho bate o canto, um bom cruzamento de João Moutinho, cabeceamento e é golo de Pooooooooooortugal. Golooooooooooooo de Portugal!
2-1 é o meu prognóstico. Ronaldo marca. Ronaldo brilhará e há de fazer ver a esses escarafunchosos invejosos quem é o melhor. A equipa no todo brilhará. O puto do Sporting, se jogar é capaz de dar um ar da sua graça. e contrariaremos as estatísticas rumo ao Brasil. Vamos lá cambada todos à molhada que isto é futebol total!



quinta-feira, 14 de novembro de 2013

E não esquecendo que Novembro é o mês do Natal antecipado...





Sempre uma arte... sem dúvida, perfeitas, lindas, naturais... isto é arte minha gente!
(desculpem mas voltei a esvaziar a mente)




Diz que a mente vazia atrai lembranças, pelo que nos devemos ocupar.


Assim sendo, cá vai: tenho um especial gosto por design de interiores. Gosto de branco. Muito branco. Gosto de linhas rectas e espaços pouco cheios. Gosto de janelas grandes e de cortinas em estores. Gosto de ver tudo arrumado. Sou organizado. Gosto de tapetes grandes e de jarras com flores naturais. Gosto de aguarelas e de desenhos a carvão. O menos é sempre mais. E gosto disto...








Ó lindo, para fazer certas coisas a gente num precisa de se alumiar!





Em conversa com as minhas amigas do Bolhão acerca dos cortes de luz que tem havido em alguns bairros do Porto.
E não poderia estar mais de acordo, aliás, às escurinhas é que é bom!!
Pronto, Zé, inspira e expira, não há de ser nada!




segunda-feira, 11 de novembro de 2013




Desde pequenote que nutro um especial gosto por casas antigas, daquelas que pararam no tempo. No tempo em que eram grandiosas e assim permaneceram, inalteráveis.
Fascina-me: a descoberta das histórias que nelas se encerrarão, o ranger do soalho, as passadas sobre as tapeçarias faustosas e roídas, os quadros com retratos de gente passada ou de paisagens campestres, as fotografias a preto e branco em molduras de prata, com grandes sorrisos clássicos e postura enobrecida, as janelas grandes, que nascem do tecto quase até ao chão e as cortinas pesadas, quase sempre abertas, os móveis rebuscados, velhos, com um cheiro a madeira, as paredes caiadas, com palavras dentro, com risos gravados, gritos fechados, choros consolados e gemidos escondidos, e por fim, mais que tudo, as estantes com livros, cheias deles, muitos... horas intermináveis de prazer...

Todas elas têm histórias, umas mais do que outras, boas e más, mas o que seduz não é remexer na vida alheia, mas sim saber da história, do tempo volvido, da vida passada que aquela casa teve.

Manias do Zé. Nada de grave, portanto.



Sobre as churrascarias da Luz


Ontem apanhei a A1 no sentido Porto/Lisboa e logo depois das portagens (gatuunos) tinha um grande placard promocional. Como ia de gás, não consegui ler o texto correctamente, mas era qualquer coisa como: Hoje, nas Churrascarias da Luz, há frango à Patrício. Lamentavelmente, fiquei pelo caminho, mas até gostava de ter provado a iguaria...

Mas vejam o spot publicitário:





Bom dia!






Dear Zé, sempre disposto a agradar...




sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Uma noite sossegada



Solidão é um café e televisão até tarde.
Solidão é um chá de ervas e música suave.
Solidão é abrir o pc e lembrarmos-nos de que alguém nos chateia, e chateia por ser insistente, não propriamente por aborrecer, que são coisas distintas, e uma, e outra, e mais uma quantas vezes nos diz: podias escrever mais... blá blá blá blá... gosto de quando escreves... blá blá blá blá... e sorrimos e pensamos que apenas no silêncio da noite , na solidão, podemos ouvir a verdade dos nossos pensamentos... blá blá blá volta de novo à lembrança e ao fim e ao cabo concluímos que se calhar, por mais que evitemos, por mais fujamos, há coisas, há pessoas que acabam por nos entrar pela vida dentro, sem que nos permitíssemos pensar primeiro se era o que pretendíamos...

O Benjamim escreveu: as três coisas mais difíceis do mundo são: guardar um segredo, perdoar uma ofensa e aproveitar o tempo. Eu tenho uma dificuldade particular nesta última, daí que, não tendo ainda enraizado esta coisa virtual, há sempre outras ocupações que sobreponho e prefiro.
Talvez um dia o faça, quando deixar de gostar tanto de café, televisão, chá e música.

E agora, abram alas à melancolia e apreciem Pat Metheny, Song For The Boys



Esta é para o fim de semana e é de borla!




Porque o Natal continua a ser sempre que o homem quiser, Dear Zé presenteia os senhores com esta "prenda", e, obviamente, continuamos em modo artístico, seus lambões!

Para as meninas fica esta de António Zambujo, para vos deliciar os ouvidos.
O Zé, não se importava de apanhar assim uma, como a de cima, em flagrante...

Bom fim de semana!




Elas, que ontem reclamavam as prendas do Zé...









quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Ao gosto popular





Duas horas vão passadas
Sem que te veja passar.
Que coisas mal combinadas
Que são amor e esperar.
Fernando Pessoa 




Porque o Natal é sempre que o homem quiser...




Vá, não se queixem! Os tempos são de crise, portanto temos que ser poupadinhos, nada de extravagâncias e de prendas luxuriosas. Além do mais, agora que sou um homem sério, só cá coloco nus artísticos. Reparem bem, quase parece uma pintura, assim em tons de pastel à moda de Degas, quiça Monet, ou até mesmo Pissarro.  Depois se quiserem, podem ir mais além, mas isso já é por vossa conta, e deixo a sugestão de Picasso. Tiramos-lhe a camisola e colorimos os mamilos, que aposto que ficam logo retesados aos olhos do comum leitor, assim a fugir ao básico. 
Então? Gostaram?






Com o intuito de derrotar a amargura que se abate sobre este blog, a falta de alegria e deleite visual decidi seguir a ideia do Maduro e vou também aqui antecipar o Natal para Novembro.
Agora, se me dão licença vou ali, num instante, meter o bacalhau de molho, e já volto com uma prenda.






The Killers | Shot at the Night




segunda-feira, 4 de novembro de 2013





Por entre a névoa tão característica daquela cidade, caminhava sob a luz ténue e intercalada dos candeeiros de rua, sujos e riscados. Pelas ruas estreitas e vazias seguia o seu caminho, com destino incerto e errante. O silêncio era profundo, e além do bater das solas nas pedras da calçada, apenas conseguia ouvir o amotinar de pensamentos na sua cabeça.

Ao cimo parou. Olhou para o céu pintalgado de nuvens grandes e brancas, algumas cinzentas, que a luz da lua cheia fazia reflectir. Fechou os olhos e sentiu umas fracas e esfumadas pingas de chuva sobre a face. Tacteou o corpo com as duas mãos e expiou os bolsos à procura do tabaco. Sorriu com desdém e disse a meia voz: Já não fumas, estúpido!

Ter-lhe-ia sabido bem um cigarro naquele momento. Sentia um enorme aperto dentro de si, um desassossego que se acomodava por todo o corpo e quase lhe rebentava o peito. O inspirar do fumo, tê-lo-ía acalmado. Apesar de maléfico, tinha esse efeito, de tranquilizante.

Abanou a cabeça, lamentando-se, mas, pelo menos naquele instante de tempo, tinha-a ocupado com outros pensamentos, ainda que patetas. Continuou a caminhar, agora a par do rio, ouvindo chocalhar da água. Caminharia pela cidade fora, pela noite adentro e pelo desfiar dos pensamentos.

Logo, não sabia quando, seria dia, talvez chovesse ou fizesse sol, mas a vida continuaria indiferente à sua razão. E "pensar, sentir, querer, tornam-se uma só confusa coisa. As crenças, as sensações, as coisas imaginadas e as actuais estão desarrumadas, são como o conteúdo misturado no chão, de várias gavetas subvertidas."





sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Uma imagem...






Um Nickname: Sufocada





Começa hoje!









Trick or treat?






Sim, eu sei, foi ontem à noite, mas hoje é que a malta está animada, porque hoje, que deveria ser feriado, estão a trabalhar, e estão com aquela pica toda, não é verdade?
Sim, e sei, estou a abusar da sorte, mas é apenas para tentar animar o pessoal trabalhador e expressar o meu compadecimento, e também para dizer que ontem à noite, foi só doçura...
Continuação.




quarta-feira, 30 de outubro de 2013




"Without Lou Reed, we wouldn’t have punk rock. We wouldn’t have The Sex Pistols, Black Flag, The Clash, Television, Dead Kennedys, or Devo.

Without punk rock, we wouldn’t have post-punk. We wouldn’t have Joy Division, The Cure, The Smiths, This Heat, Talking Heads, Wire, Gang of Four, Nick Cave, The Feelies, or Swans.

Without post-punk, we wouldn’t have alternative rock as it is today. We wouldn’t have Pixies, Radiohead, Nirvana, Pavement, R.E.M, The Replacements, Nine Inch Nails, Cocteau Twins, or Weezer.

Without alternative rock, you wouldn’t have most indie rock as it is today. You wouldn’t have Modest Mouse, Built to Spill, Pavement, The Strokes, Yo La Tengo, The Dismemberment Plan, Arctic Monkeys, Interpol, Deerhunter, or TV on the Radio.

Without Lou Reed, we wouldn’t have noise rock. We wouldn’t have Sonic Youth, Big Black, The Jesus Lizard, The Jesus and Mary Chain, Fugazi, Boris, or Dinosaur Jr.

Without noise rock, we wouldn’t have shoegaze. We wouldn’t have My Bloody Valentine, Ride, Slowdive, Galaxie 500, Flying Saucer Attack, or Have a Nice Life.

This is the legacy Lou left behind." | Anon

Perfect Day | Twin Shadow


Bom dia...





Hoje, pela manhã, enquanto me escondia nas peúgas e nos boxers, olhava pela janela e pensava o quão bom seria ficar  mais um bocado na ronha... bom dia, alegria!





quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Sou um homem de ideias fixas






Juntamos o post anterior à bela noite de chuva que estará, colocamos uma daquelas tuas músicas de pronúncia oui oui e enrolamos-nos pelos chuviscos adentro... que dizes?!

Moi non plus




Porque as manhãs de chuva, carrancudas e espessamente húmidas





deveriam ser destinadas a estarmos na cama
enrolados nos lençóis, tragava o teu corpo em suaves prestações
e estendidos pela cama, percorria a tua pele a conta-gotas
para por fim, escondidos na roupa, branda e tepidamente, me embalar nas tuas nádegas
e, miseravelmente cansados, inventávamos o sono
deitado no teu colo, dentro dos teus braços, enrolado no teu cheiro
corria as pálpebras tropeçando no sono.



quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Parece que é, mas...


Temos cavalos, cães, gatos, leões, aves, coelhos, galos, suricatas, raposas, macacos, chimpanzés, gorilas, esquilos, tartarugas, bisontes, gansos, cabras, ovelhas, porcos, girafas, répteis, lobos e, assim de repente, acho que é só... mas não temos pandas, menina! 
Assim sendo, e o melhor que se pode arranjar, porque o Zé é um dear... aqui tem, menina Pseudo:



um Pseudo-Panda!