quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Minhas queridas, a alegria está sempre entre as vossas pernas






Avistam-se dias duros. Das duas, uma: passarei os próximos dias até ao final do ano a foder que nem um coelho, ou vou esgaça-la de hora a hora. A ver vamos o que me sairá na sorte.
Depois conto-vos, não sou como muitos, invejoso. Hmm!

Assim sendo, e porque estarei ocupado, duma ou doutra forma, desejo-vos desde já umas boas festas.
Festinhas em todas vós, onde vós mais gostardes e quiserdes. O Zé gosta de qualquer forma, ok?!

Conselho do Zé: Fodei desalmadamente, como se o mundo acabasse na próxima sexta-feira.
Amigas, é de aproveitar enquanto ela está fresca, depois, não é garantido que eles a queiram com a mesma vontade, ou que a queiram simplesmente.
Amigos, é de aproveitar enquanto o conseguem pôr de pé, depois vai lá com o comprimido, mas não é garantido que elas o queiram, ou que mesmo que queiram não tenha que ser remunerado.

O Dear Zé vai de malas aviadas, e em princípio volta no início do ano.
Não se deixem arrefecer, caso contrário terei mais trabalho quando voltar.
Fiquem atentos, um dia destes volto.




terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Diz que o Zé, que é um Dear, é também um ordinário!


Estou fodido! Deveras!
Hoje acordei com um tesão fantástico. Levantei-me com um tesão ainda fantástico. Tomei banho, vesti-me, fiz e tomei o pequeno-almoço, espreitei o estaminé e o de algumas meninas e saí de casa com um filhodaputa dum tesão fantástico. Concluindo, desde que acordei, estou que não me aguento!

Mas vamos ao que interessa.

Hoje visitei os blogues dumas meninas e logo me lembrei duma música que cantávamos em tempos de estudantes, e adaptei:
As meninas dos blogues cueca,
as meninas dos blogues,
são umas putiruliruli,
são umas putiruliruli,
são umas pu u ras donzelas!

Os rapazes que as visitam
Os rapazes que as visitam
Ficam co'caralho riloliloli
Ficam co' caralho riloliloli
Ficam co' caralho ainda ma a ais pul sante!

É verdade, dão-me cá uma tesão estas meninas, pseudo-betinhas.

De maneira que, educadamente comentei uma rosinha, cuequinha, honestinha, e responde-me a cabrona, já depois de ter apagado o meu comentário e a sua resposta, a qual só pude ler no e-mail: Dear Zé é ordinário. O seu vocabulário e índole blogosféricos são indecentes. Por favor não volte mais ao meu blogue. Agradecida.

Fiquei fodido! Quase, quase que deixava de ficar de pau feito. Esmoreceu um pouco, confesso. Mas não perdeu a rigidez por completo. E depois de reler aquela reposta umas duas ou três vezes, voltei à normalidade: Pau pulsante!

Agora, leitores deste humilde e recente espaço, com poucas palavras escritas e apenas uma imagem editada,  achais que o Dear Zé alguma vez foi ordinário convosco?

Em todo o caso, e já com cadastro ordinário, apesar de ser uma pessoa extremamente erecta e recta, venho solicitar às tesudas, boazonas e queridas leitoras, e aos meus congéneres, sem atributos ou adjectivações que lhes conheça, o favor de se me dirigirem, e me informarem dum rol de blogues onde o Zé se possa vir livremente sem que ordinariamente possa ofender os estimados leitores.

Mui agradecido.

Dear Zé.


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Nesta época natalícia





Estava aqui a pensar, e a uma semana da consoada, acho que deveria presentear as minhas queridas, tesudas, boazonas, fofinhas e dedicadas leitoras.

Contudo, dado que hoje é segunda-feira, que o tempo me foge por entre os dedos e que a puta da vontade escasseia, aceito sugestões.
Claro está que é tudo na base do virtual, compreendem amorzinhos? Nada de pedir malas, roupas, sapatos, jóias... foda-se, isso não dá! Não tenho renas, o vermelho fica-me mal, também não tenho aquela pronunciada e exuberante barriga, e penugem na cara só ao fim-de-semana porque me dá a puta da preguiça. 

Assim sendo, queridas do Zé, digam o que desejais que eu ponha aqui como prenda de Natal. 
Estais à vontade! Sugeri o que quiserdes! Sejai obscenas, indecentes, comedidas, pedinchonas, pudicas, honestinhas, tesudas, o que quiserdes. Pedi que o Dear Zé dá!

Beijinhos a todas!


É verdade, gostam do meu novo cabeçalho?
Eu não. Está uma merda, mas agora não me apetece mudar. 
Também se aceitam sugestões. 

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O temporal II


A cabritinha loirinha molhadinha... molhadinha... molhadinha... lá entrou! Pousou a mala e perguntou-me onde era o quarto para poder mudar a roupa. Nunca a tinha recebido lá em casa. Apenas tínhamos trocados uns olhares esfomeados, em tempos, num café próximo do trabalho. Mas nunca me ocupei verdadeiramente dela e a coisa ficou esquecida. E agora, ali estava ela, em minha casa, sem que nada tivesse feito, e toda molhadinha.

Prontamente a dirigi ao quarto, deixei-lhe um toalhão de banho e o meu roupão. Fechei a porta atrás de mim, esfreguei as mãos uma na outra, e fui preparar um café. Afaguei o dearzé e sussurrei-lhe: camarada hoje tens abrigo!
Abri todas as janelas e vi que chovia torrencialmente. Liguei a tv e a máquina do café. Fiz um zapping nervoso, desliguei a tv, espreitei a ela não aparecia. 
Fui ter com ela!

A porta do quarto estava entreaberta, espreitei curioso, e ela, cabritinha sabida, esperava-me.
Já tinha o meu roupão vestido, aberto, a arrastar pelo chão.

Gemi baixinho só de a ver. Admirei as mamas rosadas espelhando calidez sobre o resto do corpo meio desnudo.

Afaguei o dearzé e pensei: aqui vamos nós companheiro!

Entrei no quarto e a cabritinha, com um susto fingido, lançou um ai e atirou o roupão para o chão.
Voltei a admirar-lhe as mamas, agora de bicos em pontas, e rapidamente me acerquei delas e mamei-as com sofreguidão. A cabrinha loira largou um ai mais pronunciado e segurou-me a cabeça entre as suas mãos e disse: Aiii Zé...

Baixei as boxeurs abruptamente e tirei a t-shirt. Miquei-a de cima a baixo e atirei-a para cima da cama, peguei-lhe pelas pernas e puxei-a até junto de mim, até à borda, ajoelhei-me no chão, flecti-lhe as pernas, afastei-as bem, passei ao de leve um dedo por entre os lábios da patareca e finalmente confirmei, estava de facto M O L H A D I N H A! 
Fechou os lindos olhos verdes e gemeu baixinho. Fiquei ali a vê-la e a fodê-la com os dedos apenas. Maravilha! Aquilo mais parecia o rio Missouri, foda-se, lambuzou-me os dedos todos. 
Não satisfeito com o caudal, iniciei então um monumental e demorado minete, sentindo cada pedaço de si, cada afluente e canal, penetrando ora com os dedos, ora com a língua. Queria ver onde desaguava aquele rio, se na foz do Atlântico, se nas cataratas do Iguaçu, e ao mesmo tempo que lhe enfiava a língua naquela patarequinha rosadinha, fricionava-lhe o clitóris firmemente, sempre, continuamente até que me agarrou pelas orelhas, quase as arrancou, puxou-me a cabeça para ela e quase me enfiou o nariz na patareca, e  por fim berrou que nem uma cabra nos montes verdejantes: Zéeeeeeeeee...!

Veio-se. Tão linda. Com as faces rosadas. Os bicos das mamas todos espetadinhos. Meio desfalecida. O clitóris pulsante e a respiração ofegante.

Logo de seguida, virei-a de costas e fodi-a bem fundo, com força, como ela gostava, agarrando-lhe as mamas, apertando-lhe os bicos. Chafurdei o meu zézinho naquele caudal extenso e intenso.

Para meu desagrado, não esteve lá em casa por muito tempo, disse que tinha que ir trabalhar.
Ao despedir-se de mim, disse-me apalpando-me o dearzé: Gostei muito de estar contigo... convosco! E sorriu maliciosamente. Ai, deixa-me ir que já estou outra vez molhadinha. E vi-a ir-se embora, com um sorriso nos lábios e os olhos faiscantes.

Depois de ter batido a porta, pensei, coitada, chegou molhadinha e molhadinha partiu.
Hoje está de facto um dia de temporal.







O temporal I


Hoje pela manhã, logo cedo, ainda o Zé dormia com as anjinhas, e fui subitamente acordado pelo toque insistente da campainha. Virei-me para o outro lado, julgando que sonhava, mas o som irritante não parava. Já me lembrei por várias vezes, mas esqueço-me sempre, de meter a caçadeira à mão, assim para estes casos, de quando me acordam a tocar à campainha. Levanto-me pego na caçadeira e... calma, não é o que pensam! e mando um puto dum tiro à campainha e rebento com aquela merda toda. Foda-se, assim não me chateiam mais.

Lá fui eu, como tantas outras vezes, todo fodido, com o dearzé a querer sair pelas boxeurs fora, e eu para ele: easy boy
Pensei que seria a Dª Arlete que se tinha esquecido de novo das chaves, e já lhe ia foder a cabeça, mas qual não é o meu espanto que, quando abro a porta, era a Rita. O dearzé embruteceu sobremaneira.
Abri a porta, sorri, dearzé entortou para a direita e diz ela com aquela carinha de anjo, cabelos longos e loiros, olhos verdes, cabraboazonaquetensumasmamastãoboas:

- Oh Zé, deixas-me entrar?! Estou toda molhadinha!

O resto que ela me disse, não ouvi. Acho que tinha a ver com o temporal e a chuva e o caralho foda a par de dois, mas aquela palavra mágica entorpeceu-me os sentidos e a razão. M O L H A D I N H A . 
Ainda fiquei ali por breves segundos de olhos fechados, sorriso de pascácio nos lábios e a soletrar devagarinho   M O L H A D I N H A,   MO L H A D I N H A,   M O L H A D I N H A,   MO L H A D I N H A...

Disse-lhe eu:
- Querida entra que o Zé trata de ti.

E cuidei. 


Agora, se me permitem,  vou ali tratar dumas coisas e volto para acabar isto.
Ando aqui a investigar e uma querida cabritinha simpática  já me informou mais ou menos como se faz, mas hoje vou estrear-me a postar imagens. 
Foda-se pareço um puto com um brinquedo novo. O que um homem não passa.

É só, de momento.



quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

É de plástico senhores!





Ontem à noite fiquei em casa a trabalhar. Já meio avariado, decidi parar e beber um copo. Sentei-me no sofá e liguei a tv. Fiz um zapping e deixei por minutos na TVI, transmitia então a gala não sei das quantas de natal.
Em tempos, não muito idos, Zé já se passeou por aqueles meandros, conheço um pouco daquilo, como se faz, como se vive, e quem o faz. 
A par e passo cada vez mais se nota ( não se seja novo, mas ao menos o pessoal do outro lado não se apercebia disso ) a chungaria, a putefice, a subserviência de muita daquela gente. Mas depois pensei, ao menos este ano uma coisa melhor se nota, a Manela não está lá! Foda-se, era mau de mais. E ao vivo e a cores, é pior que um pesadelo em Elm Street! 
Mas pronto, tenho a língua mais rápida que o pensamento e tunga! aparece-me pela frente a Alexandra Lencastre. A mulher fez uma plástica, mas mais parece que lhe deu uma puta duma trombose! Por este andar bem se pode juntar à Cayetana de Espanha.
Tirando isso as pitas do costume, e do outro lado os gaviões que afiavam as garras ( alguns, dada a idade passada, já se babam ) para as pitas de sempre. Nada de novo, portanto.

Em conclusão: um gajo quando vê fotos de mulheres na net, na tv ou nas revistas, aquilo está tudo fotoshopado.
Mas quando um gajo as vê ao vivo, não há fotoshop. Das duas, uma: ou fugimos a sete pés, ou fechamos os olhos e imaginamos de que elas são como nas revistas.
Depois disso, há aquelas que são autênticos moldes de silicone, carregadas de plásticas e, muitas delas, completamente transfiguradas. 
É certo que o corpo da mulher se vai alterando e perdendo o vigor com o passar dos anos. Umas mais do que outras, mas é um facto irreversível, a não ser que façam cirurgias plásticas.

Dear Zé gosta de apreciar corpos bem feitos, esculturais, lindos, perfeitos, se é que há perfeição, mas gosta, acima de tudo que sejam naturais. Nada de maminhas de silicone, de bocas, narizes, bochechas e rabos feitos. Mais vale uma maminha mais penduradita do que umas mamonas, em que uma atira para a boca do Zé e outra enviesa para o lado oposto. Já para não falar do toque daquilo, foda-se, até arrepia o miringau!

Mulher que é linda,  e falo de beleza exterior, é-o sem downloads ou uploads. 
Mulher que é bela envelhece com o tempo, assume as suas rugas, e não deixa com isso de ser bela. Porque gajo que é gajo, pode até ficar todo entusiasmado por ver uma pita fresca, nova e jeitosa, mas a mulher que é bela, não deixa de o ser.

Pior que tudo isto, e para vos acabar já com esta lamechice toda, é ver a visgarolha da Rita Pereira armada em sex bomb. 
Murchou!




quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Post curto mas de contentamento


Muito rapidamente, e com pura satisfação informo as minhas tesudas leitoras que já me sinto um  verdadeiro xeque num hárem!
Pequenino, muito pequenino ( ainda só tenho 5 cabritinhas, Timido, tu desculpa lá, ehehe, o Zé partilha com bom grado, não sou raivoso, mas não mistura, ok?! ), mas devagar se vai ao longe. Se bem que às vezes rapidamente se vai longe, mas isso são outras conversas, daquelas que as minhas cabritinhas estão a pedir com que eu as mime.
Vá, mas agora Dear Zé anda ocupado, e para que a coisa fique bem feita, requer tempo e dedicação, se é que me faço entender.
Assim sendo, sosseguem as patarequinhas, mantenham a temperatura, que Dear Zé volta já a seguir para vos mimar a todas.

É só, de momento.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Post curto


Minhas queridas leitoras,
( Sim, dirijo-me apenas a elas porque ainda não sei se eles vêm cá )

É verdade que Dear Zé chegou cá há bem pouco tempo, que pouco ou nada percebe destas coisas da blogosfera, que conhece poucos blogues com andamento, que tem apenas 3 leitoras assumidas e tesudas por sinal, mas precisamente por isso tudo e algo mais que não merece apena aqui ser descrito, Dear Zé informa as suas tesudas e queridas leitoras, assumidas ou não, que tem muito amor para dar e que gostava de vos ter aqui a todas, envolvendo-vos nos meus fortes e encorpados braços, dedos, língua e... metaforicamente falando, claro está, acariciando-vos, mimando-vos, e acima de tudo, saciando-vos essa fome, esse calor, esse ardor que em todas leio e reconheço.
Estou, portanto, em maré de filantropia, aproveitem!


É só, de momento.





segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Zé tem ética


Este fim-de-semana estive com uma cabritinha que me tem aconchegado a alcova há meia dúzia de dias.
Depois de uma noite, manhã, e início de tarde entretidos a brincar às casinhas, aos papás, ao patrão e à secretária, ao trolha e à menina colegial, ao engenheiro e à mulher do amigo do engenheiro, ao mecânico e à dona do bmw, ao Zé e à mulher do vizinho da frente - ela é danada para a brincadeira -, no domingo à tarde fomos ao shopping.

Não vou muito de ir às compras com mulheres. Raça danada, a delas, e paciência esganada, a minha! Mas a  fofinha tanto insistiu, e prometeu carícias redobradas para noite, que o Zé não resistiu. Sou um fraco, eu sei!

Lá fui eu, algo contrariado, mas aquilo que me havia prometido para a noite, não podia ser desconsiderado.
O shopping estava pelas costuras. Entra. Sai. Entra. Sai. Entra. Sai. Isto até vos pode parecer uma imagem magnífica - entra-sai - mas era entra e sai de loja, e a minha paciência foi-se esgotando, até que a doçura lá se decidiu e ficou-se por uma loja. Não demorou muito a escolher e depressa nos dirigimos à caixa. Qual não é a minha surpresa quando a senhora funcionária, boazonafodilhonabocademonumentalbroche, diz: são 256 euros e 35 cêntimos, com um sorriso magnífico de boazonafodilhonabocademonumentalbrochequemechupatodo.
O Zé endrominado por aquele mexer de lábios, tenta ao máximo disfarçar para que a Cabritinha não percebesse, mete as mãos aos bolsos, afaga o colhão, e olha em redor da loja, dando um ar de quem não estava sequer ali.
Quando volto a cabeça, ali estão as duas, especadas, a olhar para mim. 
Zé esbugalha os olhos, encolhe os ombros, sente uma breve comichão no topo da cabeça e pergunta, inocentemente: Há algum problema?
E a Cabritinha responde com uma expressão inocente, mas que de nada inocente tinha: Estamos à espera que passes o cartão para pagar.

Foda-se! Fui aos arames! Foda-se! O Zé pagar?!  Foda-se!

É prática instituída na cultura de algumas mulheres que quando um gajo vai às compras com elas, é ele quem paga.
Dear Zé é um dear, e gosta muito de mimar as suas cabritinhas, mas não me fodam! Eu é que escolho o que e quando o vou fazer. Detesto esquemas, sentir-me pressionado ou obrigado a fazer algo contra a minha vontade.
Zé tem ética. E Zé não paga, nem que dum lado tenha uma boca duma fodilhonaboazonaquedevefazerunsmonumentaisbroches e do outro tenha uns olhos duma cabritinhaboazonaquenãotendoumamonumentalbocafazàmesmaunsmonumentaisbroches.

Não pago!



quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

O sonho comanda o Zé


Por estes dias tive um sonho. Esquisito com'ó carai! Mas com um toque de idílico e divinal, e altamente metafórico. Eu explico.
Zé era um pastor! Atenção, mas não era um pastor qualquer. Não! A coisa fiava a fino!

Zé caminhava e ao lado dele o rebanho. Basicamente cabritinhas. Algumas cabras e outras cabronas, mas todas elas as minhas cabritinhas!
Loiras, morenas, ruivas, raboss empinados, maminhas idem aspas, barriga lisinha, tonificada, algumas mais redondinhas, pernas torneadas, longas, coxas firmes, ancas robustas, daquelas que um gajo agarra por trás, finca ali aos mãos e... zás! Maminhas, momonas, mamas. Biquinhos sempre tesos e mééé... ai Zé!!
Cabelos curtos e ruivos, ligeiramente ondulados. E Zé doido!
Cabelos longos, estios e loiros. E Zé marado!
Cabelos longos, curtos, médios, revoltos, lisos, ondulados, encaracolados e escuros. E Zé teso que nem um cajado.

E eis a questão, o cajado! Teso. E eu ali a caminhar com todas elas ao meu lado, de cajado na mão, ou melhor com a mão no cajado... duro! Olho para a direita, e uma loira, de pele macia que emanava uma candura celestial, vestia uma t-shirt rosa choc, sem soutien e os bicos empinados a gritarem-me: chupa-me Zé! Sorriu-me, abriu os lábios e soltou um mé fininho: Méé!
Viro-me para a esquerda e uma morena, com olhar fogoso, seios volumosos, a quererem fugir por entre o decote da camisa. Chega-se ao pé da minha orelha, enfia-me a ponta da língua lá dentro, enrijeço mais um pouco e oiço um proeminente: MÉÉÉÉ!!
Foda-se, Zé! Quase me vinha!
E ao lado destas, uma e outra e mais outra e eu a ver-me à nora como haveria de tomar conta daquilo tudo.

Eis que acordo, com o som irritante da campainha de casa. Levanto-me todo fodido, a cambalear até à porta, espreito no olho e vejo a mulher da limpeza. Abro-lhe a porta, miro-a de cima a baixo, passo a mão pelo cajado, a ver se lhe dava um jeito, tentando sossega-lo e escondê-lo, ela entra e passa por mim olhando-me nos olhos e diz: o menino está com cara de assustado, parece que viu um fantasma! Ou dormiu mal? Encolhi os ombros e pensei: Pudera, DªArlete. Pudera!

Ainda a olhei de soslaio, a ver se se arranjava alguma coisa, mas pensei bem e disse: Nah! Esta aqui deve ter um bulir grosso e grave, mais ao género de bode. E se há coisa que não faz o meu género é bode!

E foi assim. A partir daí e desde então, Zé trata as meninas como cabritinhas. Mesmo que algumas sejam meras cabras ou puras cabronas, nunca há um sentido insultuoso ou obsceno quando assim as denomino, e a todas elas trato com imenso carinho!







sábado, 1 de dezembro de 2012

Dear Zé


Minhas caras leitoras e caros companheiros,

Aqui estou eu, Dear Zé.

Não sei o que sairá daqui e por quanto tempo cá andarei.
A ideia paira no ar há algum tempo e eis que finalmente me decidi.

Dear Zé falar-vos-à do que lhe der na real gana, mas basicamente sobre gajas, talvez futebol, carros, tainas, gajas e mais gajas!

Não esperem algo muito elaborado em termos de design de bloguer, porque eu não percebo um carai desta cena, ainda me estou a ambientar e a aprender.
Não esperem linguagem cuidada ou eloquente, falsos moralismos ou palavras amenas para vosso bel-prazer.

Quem decidir acompanhar, é benvindo. Quem não gostar, é livre de opinar e é benvindo à mesma, porque o Zé é um gajo mansinho. Atenção, mansinho: de bom trato, e não manso!

E para a frente é que é o caminho.