segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Só mais uma!



Malta trabalhadora, vamos lá é só mais uma hora por dia, cinco dias por semana, 40 horas semanais, não custa nada!
E porque o Zé é um amigalhaço, vá venham, não custa nadinha, dou-vos meia hora de alento. Vejam só companheiros, nem dão pelo tempo passar!






E perguntam vocês, e a outra meia hora Zé, é para quando?
Ao que eu, prontamente, respondo: é para depois desta meia, passada no wc...





15 comentários:

  1. eu concordo com a jornada diária de 8h para todos. agora, acho mal é a menina aparecer só metade. tadinha! ahah

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    1. Anónimo1.10.13

      E com o correspondente aumento de salário, certo? ;)
      É que assim, são menos 17% no vencimento mensal...

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    2. leão, mas obviamente que não. nunca deviam era ter tido 7h. o mesmo salário para 8h. assim como reforma aos 65 (ou o que for na altura, 67, etc) e tb não recebem mais por isso.

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    3. Anónimo1.10.13

      Mas não sabe que a média de salários é menor na AP que no privado?
      A reforma já há alguns anos que está igual ao privado, se alguém se reformar antes é penalizado.
      Lamento a falta de perspectiva de inovação. Quando se deveria procurar ter 35 horas, como na AP, vai-se pela negativa ( e eleva-se aquele mal tão tuga, a inveja! ).
      Sabe quem ganha com isso, provavelmente. Exactamente, os mesmos do costume, que até têm aumentado os lucros, apesar da crise! crise que se resolverá aumentando o horário dos FP para 40 horas! et voilá, a varinha de condão!

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    4. leão, neste ponto a minha visão é muito clara: qual inveja, a malta precisa é de trabalhar mais e chorar menos, mas trabalhar a sério, e quem ganha é o país e a produtividade. e refiro-me tanto no publico, como no privado. há empresas privadas onde tb se trabalham 7h. trabalhar mais e lembrarem-se mais de exercer os seus deveres, e chorarem menos pelos direitos. ah, e pontes e tolerâncias de ponto é tudo a zeros. onde é que já se viu, quem quiser um dia off que ponha um dia de férias.

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    5. Anónimo2.10.13

      Apenas um pequeno e simples reparo, cara DN: trabalhar mais, não significa produzir mais!
      Quero lembrar que no Reino Unido, país rico e desenvolvido, os feriados que são ao Sábado
      são gozados na Sexta e os que são ao Domingo, são-no na segunda imediata;
      Quero também lembrar que em regra apenas há pontes no Natal e Ano Novo, todas as outras são pagas
      da forma que "exigiu", com um dia de férias ou folga, ou "whatever".
      Já agora e a talhe de foice, vale a pena ainda falar de produtividade e salário médio e compará-lo com o dos outros países da zona Euro; consulte os números, é capaz de ficar surpreendida!
      Tenha um bom dia!

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    6. Calma Leão, ponho já a outra metade! Isto se o blogger permitir, é que as minhas postas andam a sair com umas horas de atraso, mas isso que se foda. Adiante.
      Permite só que diga que os fp estão queimados, queimadinhos, serão precisas décadas para recuperar a figura. Funcionalismo público é sinónimo de coçar os tomates, arrogância e favorecimento, resumidamente.
      O mal disto é que, verdade seja dita, continua a ser uma verdade diária. e dizes tu, também o é no sector privado. Pois é! Mas no privado, se ficares insatisfeito num lado, viras-te para outro. No AP, não, tens que levar com eles quer queiras, quer não.
      Fora isso, tirando aqueles que como nós estão merda na zona euro, tudo o resto é de surprrender, primaço. Não há comparação, pah!

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    7. Anónimo2.10.13

      Estão como as minhas... :)) mais calmo que eu não há!, páh
      Concordo contigo quanto à imagem e não digo que situações menos correctas não aconteçam ainda (não falo daqueles que são contratados por amiguismo, compadrio, para pagamento de favores, etc., etc. que nada fazem e contribuem para esta imagem de merda, isso são outros quinhentos), mas em regra tens serviços que funcionam muito bem (fui fazer o meu CC na segunda, demorei 10 minutos, com foto de engenheiro hidráumico e tudo!).
      Primo, hoje, sítios onde tens que recorrer que sejam exclusivamente públicos, são os do ministério da Justiça, andas distraído caralho! agora até podes optar por uma escola privada, que o estado paga! podes optar por um hospital privado, que o estado fomenta a tua ida lá, para que os srs. tenham lucro, fazendo acordos e parcerias.
      Não me parece de todo viável que se privatizem as câmaras, mas a maiori delas já privatizou serviços, como a distribuição de electricidade há muitos anos e das águas e resíduos mais recentemente, com o prejuízo visível para as populações e as vantagens para as General des Eaus desta vida.
      Faz lá a comparação tempo da trabalho/nível de produção/salários/PIB e depois diz qualquer coisa...

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    8. precisamente por isso não há comparação! Temos uma AP demasiado pesada comparativamente ao país que somos, à nossa dimensão. Continuamos sem formação, informação, desenvolvimento e celeridade. Mas isso, Leão, é porque ainda estamos umas décadas atrás em relação aos outros, e porque pomos botox para parecer mais novos, mas ainda assim se notam as rugas no pescoço. ;)

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    9. Anónimo2.10.13

      Ora foda-se! e a culpa é dos gajos que lá trabalham???
      Ou de quem, nestes 39 anos, governou esta merda???
      Não me venham com merdas, se uma empresa privada não exige dos seus empregados, eles tendem
      a relaxar, a não cumprir! ou há dois tipos de portugueses? se o estado patrão não exige dos seus empregados (e não exige porque lhe interessa dar uma imagem de ineficácia, para mais facilmente privatizar), é normal que eles, iguaizinhos aos outros, tendam em abandalhar!
      Pena não estar no bules, que te mostrava os números da OCDE na relação população/emprego público; também ficarias surpreendido.
      Ainda assim e não servindo de justificação porque já lá vão 39 anos, não esqueças que vivemos 48 anos de ditadura que não contribuiu, antes pelo contrário, para o desenvolvimento; tanto do país, como de mentalidades. A do coitadinho foi enraízada nesse período e vai custar muito tempo ainda para passar.

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    10. é uma bola de neve. e continua a crescer. vês, demasiado pesada, como eu dizia.
      a culpa não morre solteira, os filhos é que hão de ser sempre bastardos, e o mexilhão é que se fode! (pronto tinha que estragar a prosa! )
      :)))

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    11. quando digo que a maioria dos portugueses deve trabalhar mais, e a sério, é mesmo isso, produzir mais. se não é significado uma coisa da outra, deveria ser e ponto final (se calhar tal como acontece nesses países da zona euro). e aqui não me refiro a quem já trabalha pelo salário que recebe, mas sim a quem não trabalha p justificar o ordenado q recebe.
      eu sou contra as pontes mas não contra os feriados. concordo absolutamente com a forma de gozar feriados no RU. eu refiro-me ao facto de cá haver pontes /tolerâncias de ponto abusivas. O pessoal não trab à 6f quando há um feriado 5f por ex., assim de borla. não concordo! concordo que quando exista um feriado entre 3 e 5f, e este seja gozado à 6f. concordo que um feriado ao sábado seja gozado a uma 2f. a 100%!
      nada disso anula o que eu disse anteriormente.

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    12. Anónimo3.10.13

      Apenas para terminar este assunto, pelo menos da minha parte:
      Como alguns sabem, já fui empresário. Tive empregados (abomino o termo colaboradores!), lamentavelmente a maior parte deles, que chegaram ao fim do primeiro mês porque a Lei assim o obriga(va). Estamos a falar do sector privado, ramo hotelaria e turismo, onde havia uma enorme oferta de emprego; ganhando os senhores/as sempre o dobro do ordenado mínimo, pelo menos (o que eu quero pra mim, um ordenado razoável, tenho obrigação moral de proporcionar aos outros), era agradável provocar o despedimento. Recebiam os vencimentos até final de contrato e depois um belo subsídio de desemprego. Acredite que há "profissionais" deste esquema! e não são FP, porque esses nem ao subsídio de desemprego têm!
      Já lhe disse que pontes só existem no Natal e ano novo, todas as outras são pagas com dias de férias por quem as quer gozar! pelo menos no meu local de trabalho.
      Quase para terminar, trabalhar mais nunca será sinónimo de produzir mais! nem no sector público, nem no privado, se não se mudarem os factores de produção, se não se modernizarem as empresas, se não se diminuirem os custos da energia e das matérias primas, se for algo transformador. E se não se aumentarem os vencimentos! por muito bem que tudo funcione, se as pessoas não tiverem dinheiro para comprar...
      Para terminar mesmo: não confundir Funcionários Públicos, aqueles que têm uma vida profissional de merda, sem condições, encavalitados uns nos outros nos gabinetes e repartições onde por vezes até chove, ou que andam plas ruas a apanhar toda a merda que toda a gente faz questão de mandar para o chão, e que entraram por concurso público a que todos os que criticam não foram, ou porque entenderam não ter qualidade, ou porque não a tendo mesmo, foram excluídos e aqueles largos milhares que são recrutados pelos aparelhos partidários, sempre que há mudança de poleiro e que na próxima mudança vão ficando, fazendo parte do mobiliário e sem nada para fazer e em regra auferindo os maiores vencimentos. Os FP's não podem ser "culpados" por isso. Culpe os políticos! Eu cá por mim trabalho que nem um galego, um mouro um preto, o que quiser e olhe, já passei dois anos sem fazer absolutamente nada, entrada às nove, saída cinco e meia, por delito de opinião. A culpa foi minha, ou do filho da puta que entendeu que um comuna não podia chefiar as pessoas do seu pelouro? ainda lá anda o meu "substituto". Não faz nada, entretanto. Mas os 2.500€ vão sempre no final do mês. Há bons, no público e no privado, bem como o contrário.
      Ah! mesmo, mesmo para terminar, eu entrei para a FP por convite, mas fiz questão de logo que houve concurso para admissão na minha carreira, um ano e pouco depois, ter concorrido a um lugar. Fiquei em primeiro! comecei pela base da carreira, como determina(va) a Lei e tive uma redução substancial de vencimento. Há 25 anos atrás. Opções...
      Fique bem!

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    13. não faço diferença entre público e privado e acho 8h uma carga perfeitamente aceitável. não vejo porque é que se há-de receber mais p trabalhar 8h, nem porque é que os que trabalham 8h devam querer trabalhar 7h (nivelando por baixo, como disseste acima). 8h é uma carga horária perfeitamente aceitável, e as pessoas todas deveriam preocupar-se em trabalhar, produzir, render mais, a 100%, nas horas que trabalham e pelas quais são pagas.
      qt às pontes, as que há ou houve no passado nunca deveriam ter existido. Em 2011 chegou a haver uma tolerância de ponto na 6f dia 23/12, em que mente retorcida e obscura é que isto faz sentido? ou em qualquer outro dia, já que falamos nisso? trabalhem, mas é, isso sim, é que faz falta. quem quer uma ponte que ponha um dia de férias, que é um direito que lhes assiste.
      e eu não culpo ninguém, só expresso a minha opinião e não vejo o que é que esta escrita toda muda o que disse acima. "eu concordo com a jornada diária de 8h para todos"

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  2. Anónimo1.10.13

    Como as Leis não são só para quando dá jeito, aqui os digníssimos senhores que acabam de perder a Câmara,
    esqueceram-se de organizar o tempo de trabalho ouvindo os sindicatos, conforme a Lei estipula.
    Como os sindicatos reclamaram, e bem, esperamos "desesperadamente" que as 8 horas sejam aplicadas.
    Até lá está suspensa a aplicação.
    :)))

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