A cabritinha loirinha molhadinha... molhadinha... molhadinha... lá entrou! Pousou a mala e perguntou-me onde era o quarto para poder mudar a roupa. Nunca a tinha recebido lá em casa. Apenas tínhamos trocados uns olhares esfomeados, em tempos, num café próximo do trabalho. Mas nunca me ocupei verdadeiramente dela e a coisa ficou esquecida. E agora, ali estava ela, em minha casa, sem que nada tivesse feito, e toda molhadinha.
Prontamente a dirigi ao quarto, deixei-lhe um toalhão de banho e o meu roupão. Fechei a porta atrás de mim, esfreguei as mãos uma na outra, e fui preparar um café. Afaguei o dearzé e sussurrei-lhe: camarada hoje tens abrigo!
Abri todas as janelas e vi que chovia torrencialmente. Liguei a tv e a máquina do café. Fiz um zapping nervoso, desliguei a tv, espreitei a ela não aparecia.
Fui ter com ela!
A porta do quarto estava entreaberta, espreitei curioso, e ela, cabritinha sabida, esperava-me.
Já tinha o meu roupão vestido, aberto, a arrastar pelo chão.
Gemi baixinho só de a ver. Admirei as mamas rosadas espelhando calidez sobre o resto do corpo meio desnudo.
Afaguei o dearzé e pensei: aqui vamos nós companheiro!
Entrei no quarto e a cabritinha, com um susto fingido, lançou um ai e atirou o roupão para o chão.
Voltei a admirar-lhe as mamas, agora de bicos em pontas, e rapidamente me acerquei delas e mamei-as com sofreguidão. A cabrinha loira largou um ai mais pronunciado e segurou-me a cabeça entre as suas mãos e disse: Aiii Zé...
Baixei as boxeurs abruptamente e tirei a t-shirt. Miquei-a de cima a baixo e atirei-a para cima da cama, peguei-lhe pelas pernas e puxei-a até junto de mim, até à borda, ajoelhei-me no chão, flecti-lhe as pernas, afastei-as bem, passei ao de leve um dedo por entre os lábios da patareca e finalmente confirmei, estava de facto M O L H A D I N H A!
Fechou os lindos olhos verdes e gemeu baixinho. Fiquei ali a vê-la e a fodê-la com os dedos apenas. Maravilha! Aquilo mais parecia o rio Missouri, foda-se, lambuzou-me os dedos todos.
Não satisfeito com o caudal, iniciei então um monumental e demorado minete, sentindo cada pedaço de si, cada afluente e canal, penetrando ora com os dedos, ora com a língua. Queria ver onde desaguava aquele rio, se na foz do Atlântico, se nas cataratas do Iguaçu, e ao mesmo tempo que lhe enfiava a língua naquela patarequinha rosadinha, fricionava-lhe o clitóris firmemente, sempre, continuamente até que me agarrou pelas orelhas, quase as arrancou, puxou-me a cabeça para ela e quase me enfiou o nariz na patareca, e por fim berrou que nem uma cabra nos montes verdejantes: Zéeeeeeeeee...!
Veio-se. Tão linda. Com as faces rosadas. Os bicos das mamas todos espetadinhos. Meio desfalecida. O clitóris pulsante e a respiração ofegante.
Logo de seguida, virei-a de costas e fodi-a bem fundo, com força, como ela gostava, agarrando-lhe as mamas, apertando-lhe os bicos. Chafurdei o meu zézinho naquele caudal extenso e intenso.
Para meu desagrado, não esteve lá em casa por muito tempo, disse que tinha que ir trabalhar.
Ao despedir-se de mim, disse-me apalpando-me o dearzé: Gostei muito de estar contigo... convosco! E sorriu maliciosamente. Ai, deixa-me ir que já estou outra vez molhadinha. E vi-a ir-se embora, com um sorriso nos lábios e os olhos faiscantes.
Depois de ter batido a porta, pensei, coitada, chegou molhadinha e molhadinha partiu.
Hoje está de facto um dia de temporal.