Depois de ter cumprido o voto de silêncio por uns dias, a Rosa voltou à carga, e desta vez investiu com força. A meio de uma aula disse-me, por escrito, que sim, que gostaria de o sentir. Fiquei atordoado, sem saber o que dizer, como reagir, tamanha a surpresa da confrontação. Depois de uma troca confusa, atrapalhada e demasiado excitada de palavras escritas no caderno de apontamentos, combinamos encontrarmo-nos nas traseiras do pavilhão mais retirado do liceu, onde ninguém passava.
Soou o toque da campainha e ela levantou-se rapidamente, dirigindo-se ao wc. Eu fui para o local combinado e esperei. Esperei. Esperei e comecei a pensar que a cabra não apareceria, que se tinha arrependido, que estaria no wc a meter os dedos e a beliscar as mamas, que me tinha gozado, que estava a fazer-me esperar propositadamente, que estaria na sala dos contínuos a fazer um broche ao Sr. Mesquita, a porca, que se tinha ido embora, que me... e olhei e estava ela a espreitar-me, com um olhar excitado, uns olhos esgazeados e as bochechas, como sempre, rosadas.
Sorri de satisfação e alívio. Acenei-lhe com a cabeça para que viesse para o pé de mim. Timidamente aproximou-se. Agarrei-lhe pela mão e puxei-a para o recanto do edifício. Ficamos parados, quietos, a olhar um ao outro. Nervosos. Excitados. Com a respiração alterada. Não aguentei mais, encostei-a contra a parede e comecei a beija-la, peguei-lhe pela mão e conduzi-a para o que ali a levara, e ela... mandou-me uma putadumalambada que me virou a cabeça.
Outra vez?! Cabra abusadora, pensei. Agarrei-a de novo, com força. Quem manda, caralho?! Quieta!!! Empurrei-a de novo contra a parede e ela começou a gemer. Um gemer tão bom, parecia uma melodia... nunca tinha ouvido gemer assim ... hmmmm... muito baixo... hmmm... e roçava a anca contra mim... foda-se que me ia vir! Aguenta-te Zé! Aguenta que é serviço!
Estava de saia e uns collants de malha grossa. As línguas viravam e reviravam dentro da boca, parecíamos aspiradores, sugando a língua um do outro. A saliva que se misturava, os dentes que se batiam, línguas que se enrolavam... e ficamos neste marmelanço ( que era assim que nós lhe chamávamos na altura ) por tempo indeterminado, até que, corajosamente, lhe meti a mão entre as pernas. Senti a fornalha de calor que dali emanava. Foda-se, que espectáculo!
Com o meu peito encostado ao dela, mantive-a pregada à parede e com as duas mãos fui-lhe puxando devagar os collants e as cuecas para baixo. Ela contorcia-se e embalava as mamas contra mim. Esperai ai meus amores, já lá vou, pensava. A medo, tacteei-a e cheguei ao emaranhado de pêlos. Preparava-se já para me levantar a mão e me mandar outra direita, quando revirei e esbugalhei os olhos, apertei-a, e disse: nem que te fodas! Chega! Não sou nenhum bombo!
A custo, pois era maciça, levantei-a pelas nádegas, desloquei-me um pouco para o lado até alcançar a janela e sentei-a no parapeito. À bruta, à macho dominador, estouvadamente, abri-lhe as pernas com a força do meu corpo, e entre beijos, cuspe, mãos, e um jogo de força de ambos, meti-lhe os dedos naquela chona molhada, encharcada, pulsante e virgem. Dentro e fora, assim saíam os dedos, fácil e rapidamente. Gemeu ao meu ouvido, rendeu-se, baixou os braços, relaxou as pernas e gozou desalmadamente. Zé és o maior!, pensei.
Sentia o calor, a rigidez e o volume das suas mamas contra mim, e pensei que estava na hora de finalmente as conhecer. Tirei-lhe os dedos, glutinosos, e, com a sua ajuda, desapertei-lhe a blusa, aproveitando assim para os secar. Afastei a camisa, puxei o soutien, que ela havia desapertado, para cima e sorri-lhes. Lindas. Eram grandes. Redondas. Grandes, caralho, tão grandes! Brancas, com os mamilos cor de avelã, engelhados em redor e nas pontas arrebitados! Chupei-as, mamei-as, apalpei-as, belisquei-as, mergulhei nelas como um puto que salta a primeira vez para o mar! E foi então que senti uma estirada forte no zezinho... e... caralho, tinha-me vindo!
Arranjamo-nos, e, um para cada lado, voltamos para juntos da turma.
No caminho, levei os dedos ao nariz e senti o cheiro forte dela. Tão bom! E depois lembrei-me que afinal, ela não o tinha sentido...
Sorri de satisfação e alívio. Acenei-lhe com a cabeça para que viesse para o pé de mim. Timidamente aproximou-se. Agarrei-lhe pela mão e puxei-a para o recanto do edifício. Ficamos parados, quietos, a olhar um ao outro. Nervosos. Excitados. Com a respiração alterada. Não aguentei mais, encostei-a contra a parede e comecei a beija-la, peguei-lhe pela mão e conduzi-a para o que ali a levara, e ela... mandou-me uma putadumalambada que me virou a cabeça.
Outra vez?! Cabra abusadora, pensei. Agarrei-a de novo, com força. Quem manda, caralho?! Quieta!!! Empurrei-a de novo contra a parede e ela começou a gemer. Um gemer tão bom, parecia uma melodia... nunca tinha ouvido gemer assim ... hmmmm... muito baixo... hmmm... e roçava a anca contra mim... foda-se que me ia vir! Aguenta-te Zé! Aguenta que é serviço!
Estava de saia e uns collants de malha grossa. As línguas viravam e reviravam dentro da boca, parecíamos aspiradores, sugando a língua um do outro. A saliva que se misturava, os dentes que se batiam, línguas que se enrolavam... e ficamos neste marmelanço ( que era assim que nós lhe chamávamos na altura ) por tempo indeterminado, até que, corajosamente, lhe meti a mão entre as pernas. Senti a fornalha de calor que dali emanava. Foda-se, que espectáculo!
Com o meu peito encostado ao dela, mantive-a pregada à parede e com as duas mãos fui-lhe puxando devagar os collants e as cuecas para baixo. Ela contorcia-se e embalava as mamas contra mim. Esperai ai meus amores, já lá vou, pensava. A medo, tacteei-a e cheguei ao emaranhado de pêlos. Preparava-se já para me levantar a mão e me mandar outra direita, quando revirei e esbugalhei os olhos, apertei-a, e disse: nem que te fodas! Chega! Não sou nenhum bombo!
A custo, pois era maciça, levantei-a pelas nádegas, desloquei-me um pouco para o lado até alcançar a janela e sentei-a no parapeito. À bruta, à macho dominador, estouvadamente, abri-lhe as pernas com a força do meu corpo, e entre beijos, cuspe, mãos, e um jogo de força de ambos, meti-lhe os dedos naquela chona molhada, encharcada, pulsante e virgem. Dentro e fora, assim saíam os dedos, fácil e rapidamente. Gemeu ao meu ouvido, rendeu-se, baixou os braços, relaxou as pernas e gozou desalmadamente. Zé és o maior!, pensei.
Sentia o calor, a rigidez e o volume das suas mamas contra mim, e pensei que estava na hora de finalmente as conhecer. Tirei-lhe os dedos, glutinosos, e, com a sua ajuda, desapertei-lhe a blusa, aproveitando assim para os secar. Afastei a camisa, puxei o soutien, que ela havia desapertado, para cima e sorri-lhes. Lindas. Eram grandes. Redondas. Grandes, caralho, tão grandes! Brancas, com os mamilos cor de avelã, engelhados em redor e nas pontas arrebitados! Chupei-as, mamei-as, apalpei-as, belisquei-as, mergulhei nelas como um puto que salta a primeira vez para o mar! E foi então que senti uma estirada forte no zezinho... e... caralho, tinha-me vindo!
Arranjamo-nos, e, um para cada lado, voltamos para juntos da turma.
No caminho, levei os dedos ao nariz e senti o cheiro forte dela. Tão bom! E depois lembrei-me que afinal, ela não o tinha sentido...